Como identificar o Transtorno Humor Bipolar em Crianças

Em crianças pré-escolares

A descrição dos familiares é a melhor fonte de informações que o profissional pode obter sobre os sintomas do THB e sua evolução nos pacientes dessa faixa etária, já que as crianças ainda não conseguem expressar claramente seus sentimentos. Além do que, os instrumentos estruturados de avaliação apropriados para essa idade são escassos e é difícil mensurar o prejuízo na vida funcional da criança. Os relatos dizem em geral respeito a comportamentos como:

  •  Isolamento social devido a seu comportamento inconstante
  • Pouca resposta à estimulação visual e verbal
  • Mudança inexplicável de comportamento
  • Queixas de dores de cabeça e estômago
  • Busca constante de novos estímulos
  • Choro frequente e sem causa aparente
  • Abandono de tarefas sem conclusão
  • Recusa de alimentos ou voracidade
  • Marcante inquietação motora
  •  Perturbação no sono
  • Agressividade

 Em crianças de 7 a 12 anos

A partir dos 07 anos de idade é que as patologias psiquiátricas, como o THB, tornam-se frequentemente percebidas em função do rendimento escolar inadequado e do comportamento típico dessas etiologias:

  • Enurese
  • Agitação motora
  • Cansaço frequente
  • Distúrbios do sono
  • Recusa a ir à escola
  • Auto e heteroagressividade
  •  Baixo controle dos impulsos
  • Problemas de relacionamento
  • Irritabilidade, raiva, mau humor, reações desproporcionais
  • Sentimento subjetivo de depressão (triste, infeliz, culpado)
  • Baixa modulação afetivo-emocional, choro imotivado
  • Os comportamentos bizarros e extravagantes, assim como a hipersexualização são muito mais evidentes na adolescência
  •  Dificuldade de concentração comprometendo o rendimento escolar
  • Dificuldade na organização da informação
  • Prejuízo na memória episódica
  • Em matemática, o desempenho do bipolar é quase sempre abaixo da média
  • Ruptura brusca na evolução e desenvolvimento normais da criança
  • Dificuldades em adquirir autonomia social
  • Apresenta altos e baixos de aproveitamento acadêmico, que decai subitamente e demora a ser recuperado devido às oscilações do humor,

Fonte: Maria Irene Maluf – Pedagoga especialista em Educação Especial e Psicopedagogia; editora da Revista Psicopedagogia da ABPp; Coordenadora do curso de Especialização em Neuropedagogia e Psicanálise do Instituto SaberCultura/FTP/FACEPD. Foi presidente da ABPp Nacional (gestão 2005/07)

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DESTAQUES

2018-02-02T17:43:09+00:00 17 de dezembro de 2012|Categorias: Blog, Sem categoria|213 Comentários

213 Comentários

  1. vivian 6 de junho de 2014 às 08:26 - Responder

    Minha filha de 12 anos recentemente teve 2 convulsões de lá para cá esta com todos esses sintomas citado acima. O que devo fazer ela se recusa a ir a escola tem mudança de humor repentina e esta muiTo agressiva ultimamente.

    • Equipe Abrata 7 de junho de 2014 às 16:21 - Responder

      Vivian

      Procure, o mais breve possível, um psiquiatra especializado em crianças e adolescente. Somente um profissional poderá lhe ajudar neste momento. Não espere a situação se agravar para procurar um médico. Quanto mais cedo, identificar o que acontece com a sua filha, melhores resultados serão possíveis de buscar. Antes da consulta anote todos os comportamentos, reações que vc observa em sua filha, para facilitar na hora da consulta e assim não se esquecer de nada. Toda informação, nesse momento da consulta é importante para o médico e para os cuidados com a sua filha e para melhor lhe orientar.

      Abraços
      Equipe ABRATA

  2. maira 25 de setembro de 2014 às 07:44 - Responder

    Oi meu filho tem 7 anos faz um mês que ele vem apresentanto comportamento agressivo na escola, bate nas crianças professora e diretora, rola no chão derruba cadeiras e carteiras dizem que ele fica muito nervoso mas depois se acalma e fica normal como se nada tivesse acontecido. Esse comportamento só é na escola em casa ele não é agressivo é muito carinhoso . Pode ser transtorno bipolar essa mudança repentina de humor na escola? Um psicólogo pode detectar isso, pois desde começou esse comportamento na escola ele está passando com um. Desde já agradeço pela orientação.

    • Equipe Abrata 25 de setembro de 2014 às 15:34 - Responder

      Prezada Maira

      Para se realizar o diagnóstico de uma doença mental necessita-se de uma avaliação criteriosa e muito cuidadosa feito por um psiquiatra. No caso da criança, estes critérios e cuidados devem ser ainda mais cautelosos e às vezes são necessárias várias idas ao psiquiatra. O psicólogo poderá identificar as alterações de comportamento, assim como o próprio psicólogo poderá solicitar o parecer de um psiquiatra infantil para completar a sua avaliação e juntos chegarem a um diagnóstico.
      A sua observação também é importante. Procure relembrar sobre o comportamento anterior do seu filho, rever o que aconteceu há mês na vida dele, antes de começar com os comportamentos inadequados na escola. Fique atenta se ele vivenciou alguma experiência traumática ou ruim tanto na escola como em casa, converse com os professores, para se informar se ocorreu alguma situação na escola. De acordo com o seu relato, parece que até um mês atras seu filho não tinha estes comportamentos agressivos.
      Mas, se as preocupações continuarem, não exite em procurar o psiquiatra infantil ou mesmo um psicóloga infantil. Geralmente a escola também poderá indicar um psicólogo que atende criança.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  3. Ana 13 de novembro de 2014 às 16:27 - Responder

    Trabalho em uma escola e recentemente tenho notado uma mudança de comportamento em uma criança (que chamarei de N). N tem 7anos, ele é uma criança um pouco agitada, mas não é agressivo, e se dá muito bem com os colegas.
    De uns dias pra cá N tem causado algumas situações que até então não eram comum no seu convívio escolar. Essas situações não são constantes e aparentemente não apresentam motivos para que ocorram.
    Em uma hora N está bem, bem… logo depois N vai para uma sala e fica lá, escondido atrás da porta. Às vezes ele se tranca, porém sempre fica “brechando”. Quando se pergunta o que aconteceu ele nada diz. Em outra situação N se recusa a ir para casa e fica sentado em sua carteira, debruçado.
    Na última situação que ocorreu N alegou que não queria ficar na sala por achar a tarefa de classe difícil, sendo que ele já havia feito uma boa parte dela. Ao oferecer ajuda para que N fizesse sua tarefa ele disse querer ir para casa… nisso as horas foram passando e, por não querer voltar para sua sala, N ficou aguardando no pátio o carro que vinha busca-lo. Posteriormente, notamos a falta de N… ao verificar encontramos N escondido na outra sala (nesse momento o carro já tinha chegado) e ele se recusava a ir para casa.
    Ao entrar em contato com a família de N, eles disseram que também notaram uma mudança no seu comportamento e quando os mesmos o questionam sobre que aconteceu na escola ele cria situações que não existiram. Em um momento ele alega uma coisa e ao ser questionado sobre a veracidade ela já alega outra. Aparentemente é como se não houvesse um motivo específico e ele vai criando e mudando de ideia na medida em que vamos apresentando soluções para o que ele diz.
    Em conversa com a mãe de N, ela disse que ele também vem criando situações em casa (do tipo arrumar uma bolsa para sair de casa e dizer que vai sair sozinho para dormir na rua).
    Diante dessas situações, o que os pais e a escola pode fazer para ajudar essa criança? Esse pode ser um possível indício de transtorno bipolar?

    • Equipe Abrata 13 de novembro de 2014 às 21:50 - Responder

      Olá Ana

      Quando uma criança apresenta alterações de comportamentos observados pelos professores e familiares, recomendamos procurar um psiquiatra de crianças e jovens ou psicólogo especialista em crianças e jovens. O diagnóstico de qualquer transtorno mental em crianças muitas necessitam do acompanhamento ao longo do anos para confirmar e é muito complexo e delicado. Poderá levar em média 05 anos, chegando a 12 anos em alguns caso. Pois as crianças e jovens apresentam quadro clínico diferentes dos adultos e, muitas vezes, a primeira manifestação do transtorno bipolar é um episódio de depressão em crianças sem nenhum problema prévio.

      Recentemente, publicamos no BLOG o artigo TRANSTORNO BIPOLAR NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA É DIFÍCIL DE DIAGNOSTICAR. Procure ler, ele é muito esclarecedor. Link: https://www.abrata.org.br/site2022/?p=1741
      Abraços
      Equipe ABRATA

      • Ana 14 de novembro de 2014 às 00:27 - Responder

        Agradeço a indicação.
        Obrigada!

  4. Ellen Cristina Fernandes de Souza 26 de novembro de 2014 às 20:56 - Responder

    A minha filha tem seis anos e várias vezes durante o dia se torna uma pessoa agressiva (isso sempre acontece quando ela é contrariada) e no mesmo instante ela age como se nada tivesse acontecido, volta a se tornar doce novamente, não gosta de ir pra escola e as vezes diz que é muito chato lá.

    • Equipe Abrata 27 de novembro de 2014 às 20:21 - Responder

      Prezada Ellen

      Se os comportamentos da sua filha lhe preocupam, trazendo dificuldades em lidar com eles e com ela, é importante vc buscar o apoio de um profissional especializado. Vc poderá buscar a ajuda de um psicólogo ou de um psiquiatra de crianças e jovens. A negação da escola é uma fator importante para observar e relatar ao profissional. Nesta idade, 06 anos, geralmente as crianças “amam” ir para a escola. Neste momento, é essencial buscar o apoio de um profissional para entender o que está acontecendo e ajudar a sua filha.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  5. Solange 7 de janeiro de 2015 às 14:13 - Responder

    Meu filho tem 8 anos, desde de bebê apresenta um comportamento muito difícil, fazia muita pirraça,nunca reagiu bem ao Não, muito inquieto, sempre dormiu mal, aos 2 anos fomos ao psicologo e ao psiquiatra, por que o pediatra o diagnosticou hiperativo e eu queria respostas de um especialista, nada foi diagnosticado, mas nunca melhorou, agora que está mais velho não faz pirraça de rolar no chão como antes, mas tem muitas crises de alteração de humor, ainda dorme mal, as vezes parece que tem terror noturno tamanha a agressividade que apresenta, não gosta de acordar pra ir pra escola, sempre tem muitas brigas, não conseguimos fazer um passeio em família com tranquilidade. Eu e meu marido não sabemos mais o que fazer. Acha que ele pode ser bipolar? Ah as notas dele na escola são ótimas e ele é extremamente calado na escola.

    • Equipe Abrata 7 de janeiro de 2015 às 17:32 - Responder

      Prezada Solange

      Vc não relata se depois da consulta aos dois anos vcs procuraram novamente o psiquiatra para obter um diagnóstico. Mas, se vcs estão preocupados e ainda relatam que alguns comportamentos inadequados ainda se mantem, e o seu filho apresenta dificuldades para dormir entre outras situações, o ideal é procurar por um psiquiatra para esclarecimentos. Procurem por um psiquiatra especializado em crianças e jovens. Não sabemos dizer se o seu filho tem ou não tem um transtorno bipolar ou qualquer outra doença. Os sintomas de uma doença mental são muito parecidos e somente um especialista, no caso o psiquiatra poderá esclarecer. Quanto mais precoce obter um diagnóstico, melhores resultados no tratamento poderão obter. A medicina muito evolui quando se fala em diagnóstico em saúde mental. Procurem um especialista o mais breve que puderem.
      Grande abraço
      Equipe ABRATA

  6. MÁRCIA CRISTINA VIANA 16 de janeiro de 2015 às 12:17 - Responder

    meu marido tem uma sobrinha de 7anos,foi diagnosticada hiperativa,toma medicação,mais está cada vez pior,acho que também e bipolar,tudo tem que ser do jeito dela,se ouve um não,grita e chora ao mesmo tempo,não tem respeito com ninguém,fala muito palavrão,não gota de ir a escola tem dificuldade de aprender,tem reclamação até da professora.não consegue relacionar co outras crianças,tem uma irmã de 9 meses que não pode ficar sozinha com ela, faz maldade,a ponto dela gravar no celular da mãe, tampando a boca da nene para não chorar .fora outras cisas fiquei chocada a mãe não sabe mais o que fazer,a crianca faz as pessoas afastar dela.

    • Equipe Abrata 16 de janeiro de 2015 às 15:20 - Responder

      Prezada Márcia

      O diagnóstico de qualquer doença em criança é bem mais complexo do que em adulto. E na área de saúde mental mais criterioso e demorado deve ser. Sugerimos que a família procure por um psiquiatra especializado em crianças e jovens. E somente o profissional especializado poderá orientar e discutir os possíveis diagnósticos. A sua sobrinha merece cuidados e atenção tendo em vista os comportamentos relatados. Márcia também observe se a medicação da sua sobrinha está sendo de mesma forma que o médico prescreveu e diariamente. Isso faz muita diferença no tratamento. Também é importante observar se após a medicação ocorreram efeitos colaterais, como mudanças bruscas de comportamentos, novos comportamentos inadequados, alteração do sono e na alimentação, enjoos, entre outros. Tudo isso é importante observar e relatar para o médico. Somente assim poderá chegar ao diagnóstico e a uma medicação adequada par sua sobrinha.
      Abraços
      Equipe ABRATA

      • MÁRCIA CRISTINA VIANA 16 de janeiro de 2015 às 16:07 - Responder

        Ela toma leptil e ipramina faz controle com pisiquiatra e picicólogo, nas sessões a mãe comenta que parece outra criança,quando sai ela se transforma é agressiva na casa da mãe e a porta já está toda amassada, de tanto ela bater quando e contrariada

        • Equipe Abrata 13 de fevereiro de 2015 às 08:33 - Responder

          Prezada Márcia
          Como falamos, anteriormente, é essencial a sua sobrinha continuar o tratamento psiquiátrico, preferencialmente com médico especialista em psiquiatria infantil. Somente os especialista da saúde poderão tratá-la e conversar sobre diagnóstico. Ressaltamos que todas as nossas atividades são realizadas através da ação com voluntariado.
          Abraços
          Equipe ABRATA

  7. Lamara 1 de março de 2015 às 00:58 - Responder

    ola! Tenho um filho com 3 anos e meio que nasceu prematuro e entrou em sofrimento fetal. Desde de bebê ele sempre apresentou dificuldades para dormir. Após um ano de idade começou a apresentar um comportamento agitado. Quando ele começou a falar, comecei observar que ele queria se comportar durante a noite como se fosse dia, então o levei a um neuro, a pedido da pediatra dele, o mesmo diagnosticou insônia, não fiquei muito surpresa, visto que isso seria uma herança familiar(eu, minha mãe, meus tios, minha avó). O médico receitou sonin, que serviu muito bem. Após 6 meses de tratamento tive que retornar, o comportamento agitado do meu filho sonaumentava, mesmo ele dormindo bem. O médico receitou dogmatil 2 x ao dia. Esse tratamento serviu nas primeiras semanas. Tive que retornar ao médico que receitou risperidona. Fiquei insegura com o tratamento e com o diagnóstico (distúrbio de conduta). Ele estava bem, de repente agredia Os colegas da escola, a professora etc. Esse ano ele está em uma outra escola, sempre pergunto a professora como foi a tarde, ela sempre diz que ele é tranquilo. Esse ano ao invés de bater, ele está apanhando e estou surpresa por ele não estar revidando. Tenho tido problemas com ele em casa, comportamento sempre muito agitado e se contrariado, se transforma. Bate em, no pai etc. Já marquei uma consulta com um psiquiatra infantil, mas confesso que tenho muito medo de um diagnóstico errado, mesmo achando que o comportamento dele seja bipolar. Ele é muito inteligente. Com relação a isso sempre recebi elogios na escola.

    • Equipe Abrata 1 de março de 2015 às 22:36 - Responder

      Olá Lamara

      O seu medo e insegurança são naturais quando não sabemos o que está acontecendo com a saúde dos filhos, ainda mais tão pequeno. Desejamos que eles não sofram e ainda depois de várias tentativas de buscar ajuda e algumas não promoverem o resultado desejado. A busca de um profissional especializado, psiquiatra infantil, é essencial para iniciar a busca de novos caminhos e uma vida mais feliz para todos. O diagnóstico em saúde mental nem sempre é algo simples nos adultos. Tratando-se de crianças, essa situação é mais complexa e merece muito cuidado e na maioria das vezes várias visitas ao psiquiatra até chegar a um consenso. Mas jamais perca a esperança de encontrar um bom e responsável profissional para cuidar do seu filho. Se acontece dúvidas com o diagnóstico, com o tratamento com os remédios, questione, pergunte e não se acanhe e busque uma segunda opinião.
      Grande abraço
      Equipe ABRATA

  8. Liziane Musseli 16 de março de 2015 às 15:45 - Responder

    Prezados, Boa tarde!

    Preciso de uma orientação! Meu irmão tem 12 anos de idade e sempre apresentou sintomas de alteração de humor. Desde muito pequeno, fazia tratamento psicológico, contudo o tratamento não deu resultado, pois diversas vezes ele “batia o pé” e se negava a ir. Fugiu algumas vezes para não comparecer a consulta.
    Desde sempre apresentou transtornos de agressividade e minutos depois chorava, se sentindo culpado, momento em que pedia desculpas.
    Atualmente, meu irmão mora com a nossa mãe. Eu moro em outro estado e não consigo acompanhá-lo diariamente.
    Nas últimas semanas, a agressividade dele aumentou, quebrando tudo dentro de casa, ameaçou se matar e minutos depois chora e se arrepende.
    Tem dias que quer ir ao colégio, tem que dias que não. Atualmente não quis ir mais as consultas coma psicóloga.
    Estou conversando com ele, via telefone, para que ele retorne as consultas . Quero levá-lo ao psiquiatra, pois estou muito preocupada com essa situação. Minha mãe não consegue mais conduzir a situação.
    Me preocupa também o fato dele não ter amigos e nem vontade de fazer coisas que qualquer criança/adolescente com 12 anos faria.
    Desconfio que ele esteja com o transtorno de humor.
    Esses sintomas se encaixam no transtorno de humor? Como devemos agir?

    Desde já agradeço.

    • Equipe Abrata 29 de março de 2015 às 19:39 - Responder

      Prezada Liziane

      O diagnóstico de um transtorno mental necessita de muitos cuidados e as vezes são necessárias diversas consultas para sere definido. No caso de crianças, ou mesmo adolescente essa situação mais atenção e mais cuidados, assim como conhecer detalhadamente o histórico familiar do adolescente, dados de parto, se apresentou convulsões, abuso ou negligencia na primeira infância, entre outros fatores, além do que um pre-adolescente se comporta numa transição de sintomas entre a criança e o adulto. Estamos citando estas situações para esclarecer acerca da complexidade e delicadeza de buscar um diagnóstico de transtorno mental em jovens e crianças. Ressaltamos que somente um profissional especializado poderá realizar o diagnóstico do seu irmão. Será necessário, o mais breve, procurar um psiquiatra, de preferência um psiquiatra que atua com crianças e adolescentes para obter o diagnóstico psiquiátrico e possívelmente também o acompanhamento psicológico.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  9. caroline 19 de março de 2015 às 15:57 - Responder

    Boa tarde, meu filho, do nada, agride um colega instaurando o caos desde a creche até hoje que está no ensino fundamental. está com 6 anos e repete constantemente as agressões por nada, a escola me orientou a fazer um psicodiagnóstico. Suspeito de TBH porém devemos aguardar. O que fazer até sair um parecer? Como lidar com isso? Como repreende-lo se em casa não ocorrem estes episódios?

    • Equipe Abrata 29 de março de 2015 às 21:01 - Responder

      Prezada Caroline

      O principal vc já está fazendo: buscando apoio e orientação com pessoas especializadas.O seu filho ainda é muito pequeno e é difícil pensar em TAB sem antes realizar uma consulta psiquiátrica para obter uma história familiar e do desenvolvimento da criança. O psicodiagnóstico uma ótima ideia, um ótimo caminho que buscou. Nesta idade é comum crianças serem mais impulsivas e sem controle por isto é necessário uma boa investigação.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  10. suzana 2 de abril de 2015 às 09:11 - Responder

    oi preciso de uma ajuda … meu filho tem 6 anos e a partir dos 4 anos ele começou apresentar um comportamento agressivo , falta de atenção , euforia e outros sintomas que por mais que castigue ,que converse nada muda a agressão é constante com colegas animais , os brinquedos por mais que ele goste ñ duram mais que algumas horas com os familiares ,também falta de respeito por pessoas mais velhas e com crianças , nada que tente faz com que ele mude o comportamento … pedi ajuda na escola com um documento para passar ele com um psiquiatra pois não sei mais como lidar com meu filho por ele ser extremamente antissocial … no mesmo tempo que ele é extremamente inteligente ele já não tem interesse por nada gostaria de saber se tomei a decisão certa em procurar ajuda de um psiquiatra … ou só vou piorar as coisas com ele …. e se alguns desses sintomas são de problemas depressivos …

    • Equipe Abrata 8 de abril de 2015 às 14:02 - Responder

      Olá Suzana

      É essencial buscar apoio quando percebemos alterações no comportamento dos filhos e quanto mais cedo melhor resposta deverá obter. A iniciativa de solicitar um documento para escola foi muti assertiva, foi ótima e poderá ajudar na conduta do caso e facilitar um diagnóstico. Quanto ao psiquiatra dê preferencia para um psiquiatra da infância, isto é de um psiquiatra que cuida de crianças e jovens.
      Pode ser também que provavelmente, haverá necessidade do apoio um psicólogo e de quem sabe de um terapeuta familiar.
      Converse com o médico sobre o diagnóstico diferencial com TDAH e Transtorno de Conduta.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  11. cristiane sartor 3 de abril de 2015 às 00:16 - Responder

    ola! quero deixar meu comentario e espero q possa ajudar a todos! sou mãe de uma linda menina, ela esta com 7 anos, mas com 3 foi diagnosticada com TAB. Faz 4 anos que estamos numa luta diaria, tento de todas as formas dar uma melhor qualidade de vida pra minha filha. falo de coração que nao é fácil, nao consigo ter uma vida social agradavel, nao tenho muitos amigos, todos de uma maneira ou outra se afastarão de mim. se pra mim é difícil, imagina pra ela. cada dia é uma duvida, vivo tensa, com medo de como ela vai acordar, como ela vai estar indo a escola e voltando com sera?! crises, crises e mais crises…. aprendi com o tempo filhos especiais so sao dados a maes especiais! não aceite apenas uma opinião, busque, estude e lute, pois teoria é uma coisa e a prática é outra bem diferente. MÃE SENTE A DOR DO FILHO!!! AMO A MINHA REBECA E LUTO SEMPRE POR ELA.. o que mais doi é vc nao ter q tomar um aas e seu filho ter que tomar uma quantidade enorme de remedios controlados. TAB é doença sim e deve ser tratada como tal. meu muito obrigada….

    • Equipe Abrata 8 de abril de 2015 às 14:14 - Responder

      Prezada Cristiane

      O seu depoimento é muito sensível, de uma mãe que sabe da luta diária de cuidar de uma criança com TAB, mas evidencia força coragem e muito afeto e amor pela sua ilha. Depoimentos como o seu são essenciais para estimular outros pais que também vivenciam situações parecidas com a sua. Uma situação cotidiana com uma pessoa adulta adulta bipolar é das mais difíceis de se lidar na convivência com um familiar, com uma criança essa situação torna-se mais delicada e exige permanente atenção e cuidados.
      Sugerimos apra vc dois site. Uma é da Universidade do Rio Grande do Sul – Programa de Crianças e Adolescentes com Transtorno Bipolar
      http://www.ufrgs.br/procab/tratamento.html
      E o soutro é um site americano, com conteúdo exclusivo sobre as crianças bipolares – http://www.thebalancedmind.org/
      Agradecemos a sua gentiliza em compartilhar.
      Conte sempre com a ABRATA
      Abraços
      Equipe ABRATA

  12. Mariana Machado 4 de abril de 2015 às 00:15 - Responder

    Oi, tenho um filho de 1 ano e 5 meses e outro de 5 anos. O mais novo tem me surpreendido, uma vez que o mais velho nunca me deu trabalho de educar, sempre cobrei dele 2 ou 3 vezes, um castigo aqui e ali e tudo se solucionava. Mas agora as coisas estão muito diferentes, o caçula quando está bem é muito brincalhão, faz gracinhas pra gente rir e distribui beijos, mas em outras horas não se interte por muito tempo na mesma brincadeira, chora e se irrita quando contrariado, se joga no chão a ponto de se machucar, se bate em qualquer coisa quando irritado. O que me chama atenção é que ele se bate até o ponto de doer aí sim começa a chorar. Não aceita consolo, fica extremamente irritado. Minha reação já foram todas: ignorar, colocar de castigo, consolar e conversar, puxar a atenção pra outra coisa, mas não obtive sucesso em nada. Será isso da personalidade dele mesmo e passageiro ou devo procurar ajuda? Desde já agradeço.

    • Equipe Abrata 8 de abril de 2015 às 13:57 - Responder

      Prezada Mariana

      O seu filho é muito pequenos pequeno para fazer um diagnóstico psiquiátrico. Mas a sua preocupação é de uma mãe zelosa e precisar pesquisar porque ele está com este comportamentos. Observe também se ele fica mais irritado, sempre na mesma situação, perto de determinada pessoa, quando ingere algum líquido ou alguma alimento, pois são informações importantes considerando que ele ainda é muito pequeno.
      Sugerimos, apesar da pouca idade leva-lo para uma avaliação psiquiátrica inicial para qualificar a sua queixa. Dê preferência para um psiquiatra infantil e quem sabe após, se for o caso pedir o apoio com um psicólogo para orientar a família e ajuda-los a lidar com essa situação do seu bebe.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  13. iza 4 de abril de 2015 às 01:31 - Responder

    oi preciso de sua ajuda,hoje vi minha neta de dois anos,eu fiquei angustiada,ela esta agressiva,chora muito sem motivo aparente,mexe muito com as mãos,acorda e noite gritando e gosta de ficar isolada. por favor me ajude para eu poder ajuda-la. obrigada iza

    • Equipe Abrata 8 de maio de 2015 às 13:25 - Responder

      Prezada Iza

      Agradecemos o seu contato com a ABRATA.
      Crianças pequenas podem ter comportamento agitado e problemas com o sono em situações estressantes, mudanças de rotina, doenças físicas.
      Primeiro será necessários buscar analisar as causas. Se os comportamentos continuarem freqüentes e o isolamento também sugerimos e orientamos a procurar um psiquiatra infantil para uma avaliação, orientações e diagnóstico.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  14. Jussara 13 de abril de 2015 às 10:22 - Responder

    Por gentileza, gostaria de uma orientação. Tenho um afilhado de 12 anos disgnosticado com bipolar há +- 1 ano. A mãe dele já procurou ajuda e ele já iniciou tratamento com psiquiatra e psicologo. Mas um sintoma dele tem deixado ela muito insegura… ele se recusa a ir na escola, vai 1 dia falta 3… chegou a repetir o ano por conta disso. Agora não sabemos se ele está usando o problema a seu favor e não vai na aula pq não quer visto que já está em tratamento. Gostaria de saber se ela poderia ser mais rígida com ele exigindo que frequente as aulas? A família dela está cobrando uma postura pq ela precisa trabalhar p sustentar os filhos e ele não quer estudar.
    Desde já agradeço a atenção.

    • Equipe Abrata 23 de abril de 2015 às 13:01 - Responder

      Prezada Jussara

      Apesar da situação ser difícil, entendemos que foi uma atitude excelente buscar o diagnóstico e intervenção precoce.
      Apesar das informações sobre o caso não serem suficientes sobre o caso mas, uma vez diagnosticado, me parece que vocês estão fazendo tudo certo.
      Porém, é importante ressaltar e lembrar que a família está lidando com pré-adolescente já entrando na adolescência.
      As dificuldades se somam.
      Como orientação sugerimos uma reunião conjunta entre o psicólogo, família, adolescente e se possível o psiquiatra com a escola para construir um planejamento pedagógico e uma corresponsabilidade entre todos.
      Um currículo adaptado, possivelmente uma revisão e ajuste na medicação pois, muitas podem causar sonolência e talvez a Psicologa o acompanhar na escola possa reverter a situação.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  15. joao paulo 21 de abril de 2015 às 11:03 - Responder

    Meu filho tem 4 anos ele tem um amigo imaginário que ele conversa muito e tem muita cólica, se acarda de madrugada com muita dor gritando e se entortando de “dor” acho que seja cólica mais tenho dúvidas pois em cinco mim que toma o remédio dorme mas ate dormi são muitos gritos parece que estou lhe espancando!
    O que faço a mae e diagnosticado TAB.

    • Equipe Abrata 22 de abril de 2015 às 11:09 - Responder

      Caro João
      Agradecemos pelo contato.
      Imaginamos a sua preocupação mas, vamos dividir as questões. Quanto ao amigo imaginário não se preocupe. E normal acontecerem até por volta dos 7/8 anos.
      As crianças pequenas não distinguem bem fantasia de realidade. Quanto as cólicas sugerimos que sejam investigadas por um gastroenterologista pediátrico.
      O fato da mãe ter diagnóstico pode ser um fator de risco mas, no momento o interessante é só observar.
      Abraços
      Equipe ABRATA

      • João Paulo 26 de abril de 2015 às 21:21 - Responder

        Obrigado!
        Então procuro algum medico se ocorrer alguma coisa mais seria?
        No entanto ele e normal muito inteligente, não e agressivo,gosta da escola e super carinhoso e desenrolado!

        • Equipe Abrata 29 de abril de 2015 às 23:05 - Responder

          Caro João Paulo

          Continue atento ao seu filho, tendo em vista as suas preocupações. Como vc mesmo relata, parece ser uma criança com desenvolvimento esperado para a sua faixa etária e feliz.
          Caso, vc pai, continue preocupado, sentindo-se inseguro e com dúvidas com “alguma coisa séria” procure o pediatra.
          Conte com a ABRATA.
          Abraços
          Equipe ABRATA

  16. CAROLINE 22 de abril de 2015 às 16:23 - Responder

    Minha filha tem 4 anos e tem Transtorno de Humor, estou conseguindo lidar muito bem em casa com a orientação da psicóloga, porém, na escola estão acontecendo crises repentinas de agressividade, normalmente quando contrariada. Como posso ajudá-la a controlar a agressividade na escola, uma vez que não estou presente ?

    • Equipe Abrata 1 de maio de 2015 às 20:04 - Responder

      Olá Caroline

      A primeira consideração que fazemos é sobre a pouca idade da sua filha e já com diagnóstico de TAB. Este diagnóstico deve ser acompanhado ao longo do crescimento dela pelo psiquiatra infantil.
      Quanto ao comportamento na escola sugerimos aos profissionais que a atendem para conversarem com a escola e juntos pensarem em estratégias para evitar as crises, como também identificar os gatilhos das birras, isto é, o que está provocando as crises. Muitas vezes pode ser necessário introduzir um professor auxiliar ou mesmo, dependendo da intensidade das crises, um psicólogo na escola.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  17. Nei Souza 28 de abril de 2015 às 01:25 - Responder

    Bom dia, minha filha tem 3 anos e percebo que ela muda de humor muito rapida e constantemente. Tem um sério problema em obedecer ordens simples, como guardar os brinquedos. A noite da muito trabalho até pegar no sono. Alguma dica se pode estar no quadro de THB?

    • Equipe Abrata 1 de maio de 2015 às 20:16 - Responder

      Caro Nei

      Agradecemos o seu contato.
      O diagnóstico de TAB em crianças muito pequenas deve ser sempre muito criterioso e cuidadoso e deverá ser feita por um psiquiatra infantil.
      Existem outros problemas, situações parecidas, que podem ser confundidores.
      Muitas vezes poderá ocorrer a necessidade de uma medicação para controle do quadro além, de terapia e orientação para pais e escola.
      De qualquer forma, limites e regras são sempre necessária, independente da presença ou não de uma quadro de doença.
      O sono deve ocorrer sempre na mesma hora, no quarto dela, e sem muitos estímulos. Num ambiente calmo, pouco luz e sons reduzidos.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  18. Erica Medeirs 28 de abril de 2015 às 20:51 - Responder

    Ola! sou psicopedagoga e atualmente estou em sala de aula, tenho um aluno de apenas seis anos que apresenta agressividade fora do normal. Já conversamos com a família mas os pais são extremamente estúpidos com essa criança. Na rua não respeita as pessoas. Porém tem juntos um Pet shop. Como trabalhar com essa pessoas tão dificeis? Desde já agradeço.
    Erica

    • Equipe Abrata 1 de maio de 2015 às 20:22 - Responder

      Olá Erica

      Agradecemos o contato.
      Lamentemos que apesar de todos os esforços os professores continuam com dificuldades para sensibilizar os pais em relação a criança com problemas.
      Parece que vc já fez o que podia. Talvez mais uma tentativa de reunião junto com a direção da escola e os pais, poderia inciar uma abertura de diálogo e mais entendimentos.
      Em sala de aula o professor poderia buscar identificar os gatilhos (o que está promovendo) da agressividade para poder tentar evitar ou pensar estratégias de intervenções.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  19. Eolair Vieira dos Santos 29 de abril de 2015 às 09:51 - Responder

    Meu filho muda seu humor, rapidamente ,por qualquer coisa .Nao quer mais ir a escola ,tem alegado algumas vezes que tem muita vergonha ,não tem entrosamento fácil com colegas ,diz que não gosta de alguns ,por qualquer coisa sem sentido chora não sabemos mais o que fazer .Esta acompanhado por psicólogos só que não responde as perguntas formuladas .Fica todo momento quieto e introvertido

    • Equipe Abrata 1 de maio de 2015 às 20:13 - Responder

      Olá Eolair

      Agradecemos o seu contato.
      Para uma melhor orientação seria necessário nos enviar mais dados como, por ex, a idade do seu filho, série escolar, se fez avaliação psiquiátrica, se está acompanhado por psicólogo. Caso ainda não tenha nenhum acompanhamento seria interessante começar por uma avaliação médica, e um atendimento psicoterápico. Sem um bom diagnóstico fica difícil pensar um planejamento terapêutico. Os profissionais também poderão orientar a escola de como conduzir os contatos com o seu filho.
      Se precisar retorne com mais informações.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  20. João Paulo 10 de maio de 2015 às 03:44 - Responder

    Meu filho tem três anos,minha esposa tem transtorno bipolar diagnosticado pelo medico!
    Ele estava gostando de ir a escola mas nos últimos dias quando chega na porta não quer ficar chora mas quando entro fica na sala de boa!
    Tem demorado demais mas alimentações,na escola ele e muito quieto,levo para o Judô ele brinca muito com os outros alunos,mas fica chateado por pouca coisa!ele quer mandar em mim as vezes briga comigo e com a mãe e fica chorando com raiva sem querer os dois,dorme tarde mas dormi bem pois acorda tarde mas demora um pouco a se entregar ao sono…
    A tia disse que ele está demorando muito a fazer as tarefinhas começa mas fica voando olhando os outros fazer e faz a sua de pouco em pouco!normal da idade? Apenas 3 anos?

    • Equipe Abrata 15 de maio de 2015 às 17:07 - Responder

      Caro João Paulo

      Agradecemos o seu contato.
      Achamos importante a sua preocupação com seu filho, principalmente porque sua esposa tem o diagnóstico.
      Porém, ele ainda é muito pequeno para um diagnóstico.
      As crianças desta idade as vezes apresentam épocas em que não querem ir para a escola. Seria importante ver se houve alguma alteração na rotina, ex. troca de professor, de classe, saída de um amiguinho, etc.
      Quanto ao comportamento mais agressivo, é comum nesta idade e precisa ser controlado pelos pais. Ele não pode mandar e/ou brigar com vocês. Devem mostrar a autoridade.
      Quanto as tarefas, ele é pequeno, assim precisa observar melhor antes de poder considerar uma alteração.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  21. João Paulo 10 de maio de 2015 às 03:48 - Responder

    Isso aflinge minha alma pois não sei aonde e da idade e ate onde passa disso!
    Por favor me ajude!

    • Equipe Abrata 20 de maio de 2015 às 20:54 - Responder

      Caro João Paulo

      Apesar de vc não ter citado, imaginamos que o que lhe aflige possa ser o transtorno bipolar. Em primeiro lugar, gostaríamos de expressar a nosssa empatia com a dor que você deve estar experimentado. Saiba que caso seja a depressão, ela muitas vezes começa como uma ferida invisível, e você, como muitos outros, descobrem que ela pode levar a uma ferida visível, a um corte e a uma dor real que aflige a alma. Em segundo lugar, deixa-mos felicitá-lo por esta em busca de apoios sobre o que fazer e principalmente como se cuidar e buscar mais qualidade de vida. Combater a depressão ou mesmo o transtorno bipolar sozinho, em vão lhe ajudará a ganhar o controle do de si mesmo, da sua vida ao invés e mesmo manter o controle sobre seus pensamentos, sentimentos e ações. Em terceiro lugar, continue procurando apoio para melhor compreender-se. Busque o apoio com um psiquiatra, e se possível com um psicólogo também. Procure uma pessoa da sua confiança e tente compartilhar suas aflições e peça apoio ou mesmo uma companhia para acompanha-lo a consulta.
      Grande abraço
      Equipe ABRATA

  22. Marisa 15 de maio de 2015 às 18:12 - Responder

    Boa noite. Meu filho tem 3 anos, vai a escolinha desde os 3 meses. Teve épocas que gostou de ir, outras épocas gostou menos, mas ia. Agora não quer ir, se queixa que um amiguinho bate nele, e realmente ocorreu, as professoras estão tentando evitar e corrigir o amiguinho. Em casa ele é nervoso, sono muito perturbado, as vezes de madrugada fica bravo, chora, pede coisas, fica bravo por qualquer coisa, aparentemente dormindo. As vezes me bate. Se é contrariado fica bem bravo, quer tudo na hora e do jeito dele. Qdo está bonzinho é a melhor criança, um amor, carinhoso, sensível, mas qdo está bravo, é difícil de lidar. Meu pai tem transtorno bipolar, sempre foi uma pessoa difícil, e minha irmã também. Ainda não o levei a um psiquiatra ou psicólogo. Não sei mais como demonstrar autoridade para que ele pare com isso de me bater, gritar, chorar, e aceitar o não.

    • Equipe Abrata 19 de junho de 2015 às 21:30 - Responder

      Cara Marisa
      Entendemos a sua preocupação e o seu relato sugere, conforme o seu relato, que o seu filho apresenta um quadro de irritação importante, isto é merce atenção e observação.
      Sugerimos que será importante busca o apoio por meio de uma avaliação e principalmente uma orientação para os pais. Ele não pode bater em vc. Isto não pode ser admitido.
      Quanto a irritação é importante observar o que o desequilibra, em quais momentos essa situação ocorre. Quanto a escola crianças pequena demoram mais para se adaptar.
      De qualquer maneira, sugerimos que leve o seu filho para uma avaliação com um psicoterapeuta, um psicólogo e converse sobre a possibilidade de um apoio psicológico.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  23. Ana Karolline 21 de maio de 2015 às 17:40 - Responder

    Olá, tenho buscado ajuda para lhe dar com meu filho de 2,5.

    Há poucos meses eu e meu esposo voltamos a trabalhar, então nosso filho está ficando parte da manhã com minha mãe e a tarde na casa da tia. Ele tem bastante espaço para brincar, tem bastante imaginação, se comunica bem. Porém, ele se irrita muito facilmente, tem dias que passa horas gritando, chorando. O sono dele é muito agitado, por ser agitado não consegue ficar parado em frente a televisão por mais de 3 minutos, está sempre em movimento, tem muita dificuldade para dormir. Ultimamente ele está com dificuldades para comer, a perna dele não quieta. Mesmo deitado ele fica movimentando a perna o tempo todo.
    Sinceramente, estou preocupada. Embora saiba que também pode ser só uma fase.
    O que vocês acham

    • Equipe Abrata 23 de maio de 2015 às 23:23 - Responder

      Olá Ana Karolline

      Entendemos a sua preocupação. Mas saiba que a situação de afastamento dos pais pode causar, em algumas crianças, uma mudança de comportamento. Nesta idade elas manifestam seu descontentamento com agitação e irritabilidade. É saudável e essencial diferenciar uma variação do comportamento normal, um transtorno depressivo, uma dificuldade de adaptação a dois lugares diferentes no mesmo dia ( crianças pequenas gostam de rotinas), um distúrbio do sono. Sugerimos que procure leva-lo para uma avaliação decom um psiquiatra infantil.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  24. aline 26 de maio de 2015 às 21:45 - Responder

    Oi, boa noite. Tenho dúvidas em relação ao assunto e minha filha. Ela tem 2 anos e 2 meses e é bem geniosa, tem resposta para tudo, é muito inteligente. Esse ano entrou para escola e a professora falou e ela não é muito sociável, fala pouco e quase não brinca com os colegas de classe, mas quando pergunto para ela como foi a escola ela diz q foi muito legal. Ela dorme bem, mas as vezes noto que ao acordar ela fica irritada e muito chorosa, fica assim por um bom tempo, em alguns intervalos ela desse quadro ela RI mas logo volta a chorar. Isso me chamou a atenção, acho que isso deve ocorrer porque acordou sem quer acordar . mas queria ouvir uma opinião, se é normal. Obrigada pela atenção.

    • Equipe Abrata 19 de junho de 2015 às 21:08 - Responder

      Olá Aline
      Agradecemos o seu contato.
      Sua filha. devido a idade pode ter um comportamento mais oscilante. Algumas criança quando são acordadas ficam irritadas e chorosas, chama-se despertar confusional.
      Quanto a sociabilidade na escola precisa observar um pouco mais. Pode ser que ela tenha mais dificuldade para se adaptar.
      Sugerimos, caso a situação persistir, leve-la para uma avaliação psicológica.
      Abraços
      Equipe ABRATA

    • Equipe Abrata 19 de junho de 2015 às 21:09 - Responder

      Olá Aline
      Agradecemos o seu contato.
      Sua filha. devido a idade pode ter um comportamento mais oscilante. Algumas criança quando são acordadas ficam irritadas e chorosas, chama-se despertar confusional.
      Quanto a sociabilidade na escola precisa observar um pouco mais. Pode ser que ela tenha mais dificuldade para se adaptar.
      Sugerimos, caso a situação persistir, leve-a para uma avaliação psicológica.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  25. Nid Querido 5 de junho de 2015 às 22:22 - Responder

    Conheço a filha de uma amiga que é BIPOLAR,pode ajudar ela nosso?
    O que tem que fazer?

    • Equipe Abrata 13 de junho de 2015 às 16:22 - Responder

      Caro Nid

      Há muitas maneiras que você pode apoiar a filha da sua amiga com depressão e transtorno bipolar. Mais importante ainda, incentivá-la a começar o tratamento e seguir as instruções dadas pelo médico. Procure saber tudo o que puder sobre a doença e seu tratamento, de modo que você pode ser tão favorável quanto possível ao tratamento. Importante vc mostrará a ela que se se preocupa com ela. A auto-estima da fila da sua amiga pode ser tão baixa que pode ser difícil para ela acreditar que ela é importante para ninguém. Você pode ter dificuldade porque as pessoas com transtornos do humor nem sempre são fáceis de estar ao redor e pode mesmo rejeitar aqueles mais são próximos a eles. Você não deve tomar isso como algo pessoal, é apenas mais uma indicação de quão ruim elas se sentem a maior parte do tempo. Não tratá-la como inválida, é importante para ela ser tão auto-suficiente quanto possível. Tranquilizá-la de que o sucesso do seu tratamento só pode ter um efeito positivo sobre o seu futuro.
      No site da ABRATA vc também poderá baixar o livro em PDF – Manual para cuidadores de pessoas com transtorno bipolar. Além de informações sobre a doença e traz muitas dicas sobre como lidar com o portador em diversas situações. Link: https://www.abrata.org.br/new/folder.aspx
      Se a sua amiga reside em SP, aproveitamos a oportunidade e convidamos para participar do Grupo de Apoio Mútuo aos familiares e portadores. Temos grupos específicos para jovens, se for o caso. São grupos separados. Eles acontecem na terça, quinta e sábado. Faça a sua inscrição, primeiro para o Grupo de Acolhimento pelo telefone (11) 3256-4831 de 2ª a 6ª feira das, 13h30 às17h.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  26. Michelly 9 de junho de 2015 às 07:36 - Responder

    Bom dia! Ao ler o artigo, fiquei um tanto preocupada. Sou diagnosticada com THB há muitos anos. Faço uso de medicamentos. Tive dois episódios de internamentos e sei que o THB pode ser hereditário. Minha filha tem 4 anos. Apesar da variação de humor é uma criança feliz e a pediatra disse que é muito cedo para diagnosticar um quadro de THB. A questão é: A bipolaridade pode se desenvolver em qualquer idade causada por episódios ou fatos marcantes? Ou é simplesmente genético e hora ou outra irá aparecer? Porque quando em idade escolar ou entre 7 e 12 anos, eu não apresentava praticamente nenhum sintoma desses descritos…

    • Equipe Abrata 13 de junho de 2015 às 16:52 - Responder

      Prezada Michelly

      Nos últimos anos a pesquisa das causas do transtorno bipolar evoluiu muito, mas ainda se desconhece o mecanismo exato que origina. Os estudo científicos indicam que o componente genético faz parte, predispondo parentes próximos a um risco maior de desenvolver a doença que a média das pessoas. Mas isso, não quer dizer que deverão ter a doença. Isso não quer dizer que a sua filha vai ter a doença, só porque a mãe dela tem o transtorno bipolar. Ela pode ter uma predisposição genética e não a hereditariedade.
      Aparentemente a falta de estabilidade na transmissão dos impulsos nervosos cerebrais também é importante para o desenvolvimento da doença, tornando os indivíduos vulneráveis mais sensíveis a problemas da vida, abuso de substâncias (como álcool e drogas), falta de sono ou qualquer tipo de estimulação excessiva. Tanto fatores psicológicos como ambientais e biológicos potencialmente podem desencadear episódios da doença, dependendo da interação complexa com diversos graus de predisposição genética.
      Segundo estudos populacionais na Europa e nos EUA, estima-se que ao redor de 1,6% da população sofra da doença bipolar, taxa que aumenta para 4,9% levando em conta os que apresentam hipomania (a forma mais leve da mania) alternando com depressão. Como a prevalência dos transtornos do humor parece ser a mesma no mundo todo, de um total de quase 8 milhões de pacientes com transtorno bipolar, aproximadamente 2,5 milhões de brasileiros apresentam a forma grave da doença, sendo o risco maior em parentes de primeiro grau. Homens e mulheres têm chances iguais de apresentarem transtorno bipolar com mania, mas a forma associada de hipomania (bipolar tipo II) é mais freqüente em mulheres. A doença, geralmente, se inicia em geral subitamente na adolescência – entre 15 e 19 anos – ou na idade de adulto jovem, entre 20 e 24 anos. Até os 30 anos a maioria apresentou sintomas do transtorno bipolar, mas ele é raro na infância. Apesar de os sintomas se iniciarem precocemente, por exemplo, aos 16 anos, o quadro clínico completo pode se expressar somente aos 19 anos e demorar mais alguns anos antes que o jovem seja adequadamente tratado.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  27. Patricia 11 de junho de 2015 às 21:20 - Responder

    Tenho em minha escola um aluno de cinco anos, que não sabemos mais como ajuda-lo. É uma criança agressiva, bate em todos, chora quando contraiado

    • Equipe Abrata 13 de junho de 2015 às 16:12 - Responder

      Olá Patrícia
      Obrigada pelo seu contato com a ABRATA.
      Casos, como o que vc relata tem aparecido frequentemente como queixa da escola.
      Este quadro que vc descreve é pouco especifico, embora seja bastante preocupante e merece observações e atenção.
      Pode sugerir ser inúmeras causas, que vão desde um problema psiquiátrico, uma questão familiar, uma dificuldade de aprendizado, problema neurológico, entre outros.
      Sugerimos que primeiro procure estabelecer uma conversar com a própria criança primeiro e “sentir” o problema ou problemas, depois procurar conversar com os pais (claro, isso também depende da política da escola) junto com a coordenadora pedagógica, para entender melhor a situação. Uma avaliação psicopedagógico, talvez seja interessante.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  28. Carla Cupolillo 14 de junho de 2015 às 20:03 - Responder

    Tenho um filho de 6 anos, que tem um comportamento super estranho. Ele quer muito ir ao um determinado lugar (fala disso a semana inteira) mas quando chega nesse determinado lugar ele começa a chorar, tremer, suar frio e fica muito difícil de controlar.
    Na maioria das vezes temos que ir embora porque ele fica indomável.
    Ele já fez tratamento com psicólogos, mas eu não vi muito resultado.
    Será que ele tem algum problema psicológico??

    • Equipe Abrata 18 de junho de 2015 às 17:20 - Responder

      Prezada Carla

      Agradecemos o seu contato.
      As crianças pequenas podem, por imaturidade, ter comportamentos estranhos. Porém, nos parece que ele fica ansioso com o compromisso e depois ansioso por enfrenta-lo.
      Como vc já fez tratamento psicológico o mais importante seria procurar uma avaliação psiquiátrica. Isto é, procurar por um psiquiatra infantil. Assim, depois desta avaliação poderia ser pensada uma nova terapia.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  29. juliana 17 de junho de 2015 às 15:36 - Responder

    Ola tenho uma aluna que fala sozinha como se estivesse falando com alguem imaginário a mesma costuma ter reações agressivas nem sempre conclui sua tarefas tem pouca concentração e a memória parece lenta demais tbm gosta de se morder quando esta inquieta mesmo que se fale o nome de todos inclusive da professora ela não consegue se lembra e chama todos de ei mulher ou ei menino, se puderem me dar uma luz ficarei muito agradecida.

    • Equipe Abrata 6 de julho de 2015 às 15:19 - Responder

      Olá Juliana
      Agradecemos o seu contato.
      Realmente você precisa de ajuda e a sua aluna também. Como não citou a idade da sua aluna, informamos que existe uma faixa etária até os 7/8 anos em que o amigo imaginário pode ocorrer. Mas, pelo que vc relata ela tem outras alterações de conduta que são bastante atípicas.
      Sei que é difícil para o professor conversar com a família sobre as dificuldades do filho dela mas, neste caso vc precisa chamar os pais e solicitar uma avaliação psiquiátrica. Provavelmente poderá ser uma aluna para um processo de inclusão. Dependendo da família converse junto com a orientadora pedagógica.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  30. amanda 18 de junho de 2015 às 18:24 - Responder

    Oi? tenho 12 anos e acho que tenho bipolaridade todos os dias eu estou triste fico deitada o monte de horas eu fico la na minha triste por nada nem eu sei porque eu fico tão triste choro sem motivo 🙁 responde ppor favor

    • Equipe Abrata 19 de junho de 2015 às 21:05 - Responder

      Oi Amanda

      Ficamos contentes em poder responder a sua questão. Percebemos que vc está sofrendo mas, não se esqueça que vc é uma adolescente.
      Nesta época devido aos hormônios, ocorrem mudanças no seu corpo, as exigências na escola e com amigos parecem maiores, muitas vezes, também, ficamos mais tristes e isolados e mais sensíveis.
      Mas, não custa vc consultar um psiquiatra ou mesmo conversar com seu pediatra para que eles possam lhe apoioar ou mesmo identificar se há alguma gravidade na situação que vc relata.
      Se vc reside em São Paulo, aproveitamos para informar que a ABRATA tem grupos de apoio para adolescentes temos um grupo de adolescentes na ABRATA e que talvez a ajudasse.
      Um grande abraço
      Equipe ABRATA

  31. Cristiane Martins Silva Correia 19 de junho de 2015 às 11:22 - Responder

    Tenho uma criança de 6 anos é um menino,já faz tratamento psicologo ele tem um temperamento difícil pouco se socializa com as pessoas chora por qualquer coisa principalmente quando e alguma coisa que ele não conseguiu ter na quele momento.Ele não tem bom convívio com o pai eu como mãe não tenho o apoio do pai dele mesmo morando junto dele tenho mais o apoio da minha família mas apenas eu tenho paciência com ele.meu filho tem dificuldade na escola ,preciso muito de uma dica como lidar com essa situação,aguardo retorno!!!

    • Equipe Abrata 6 de julho de 2015 às 15:21 - Responder

      Olá Cristiane,

      Você realmente precisa de uma orientação principalmente porque seu filho é muito pequeno. A primeira dica, se é que você já não fez, será leva-lo para uma consulta com um psiquiatra infantil para ter um diagnóstico da situação. Como ele é muito pequeno, iniciando o ensino fundamental pode ser apenas reflexo deste momento.
      A segunda sugestão é que a psicóloga vá até a escola para ver o que esta acontecendo com seu filho, se é uma dificuldade social ou se ele está com dificuldade de aprendizagem mesmo. A terceira dica é você e seu marido conversarem mais a respeito do filho e se for difícil procurar a ajuda de uma terapia familiar.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  32. Eliane 21 de junho de 2015 às 17:15 - Responder

    Olá tudo bem, tenho um filho de 7 anos, está no 2 ano muito inteligente e ágil, mas muda muito de humor, fala que odeia as pessoas quando não e lhe dado o que quer, chora e fala que vai matar ou vai se mata.

    • Equipe Abrata 22 de junho de 2015 às 17:34 - Responder

      Olá Eliane

      Agradecemos o seu contato.
      Apesar dos poucos dados relatados, vamos tentar lhe oferecer um apoio. Mas, Eliane é essencial, os pais sempre diferenciarem uma dificuldade de tolerar frustrações e/ou postergar recompensas, comum nesta idade. É muito importante ter uma atitude firme e constante, para que o seu filho saiba o que pode ou não fazer e/ou pedir e crie hábitos inadequados.
      Caso, a situação persisti por mais tempo, sugerimos que busque um profissional para fazer uma avaliação psicopedagógica ou psiquiátrica e apoio psicológico.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  33. Nancy Ribeiro 24 de junho de 2015 às 06:29 - Responder

    Bom dia!
    Tenho uma filha de 9 anos, ela é uma criança um pouco fria, só faz carinho quando deseja obter algo em troca. Procuro dar tudo que posso mais tenho a impressão que nada lhe satisfaz. Ela nunca aceita não faz crises enormes grita chora, bate porta, responde e muitas vezes chega a inventar na escola que é maltratada. Ela está sendo seguida por uma psycologa des de fevereiro, mas não vejo mudança alguma e ao ler os sintomas vi que havia mts coisas que tinham haver com as atitudes dela.
    Estou desesperada, não sei mais o que fazer…

    • Equipe Abrata 6 de julho de 2015 às 15:25 - Responder

      Nancy,
      Agradecemos pelo contato.
      Realmente você deve estar muito preocupada com esta situação. Este comportamento que vc cita apesar da sua exuberância, não dá para definir um diagnóstico de TB.
      O TB é um transtorno crônico e caracterizado por oscilações de humor e não só por birra ou “chantagens”. A terapia começou a pouco tempo assim, não dá para dizer que não está funcionando.
      Observamos que há necessidade de uma avaliação mais profunda feita por um psiquiatra da infância e adolescência e um treinamento para os pais, para ajudar a separar o que é transtorno e o que é manipulação da criança.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  34. Marisabel 29 de junho de 2015 às 20:19 - Responder

    Boa tarde, tenho uma crianca com 2 anos , que tem muitas variações de de humor. É normal?

    • Equipe Abrata 6 de julho de 2015 às 15:37 - Responder

      Olá Marisabel

      Agradecemos pelo contato
      São poucos dados para podermos dar uma orientação mais completa. Mas, precisamos sempre diferenciar de uma dificuldade de tolerar frustrações e/ou postergar recompensas, comum nesta idade. É muito importante ter uma atitude firme e constante, para que ele saiba o que pode ou não fazer e/ou pedir e crie hábitos.
      se persistir sugerimos uma avaliação psiquiátrica e apoio psicológico.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  35. Denise 2 de julho de 2015 às 10:37 - Responder

    O TDAH diagnosticado associado ao TAB numa criança de 13 anos estão sendo tratados com medicamentos e terapia cognitvo comportamental, há apenas 6 semanas. A mudança de comportamento é evidente e a melhora na escola também. Há algum prognóstico para ambos os transtornos, nesta situação específica? Sou mãe, leiga, mas estudei bastante o TDAH. Quanto ao Bipolar, comecei agora a estudar. Obrigada!

    • Equipe Abrata 6 de julho de 2015 às 15:28 - Responder

      Olá Denise
      Agradecemo pelo contato.
      Esta associação, chamada comorbidade pelos médicos, apesar de não ser muito frequente tem recebido bastante atenção pela classe médica e pesquisas.
      Primeiro, é essencial, fazer um diagnóstico diferencial de ambas as doenças pois, muitos sintomas se sobrepõem. Uma vez confirmada a comorbidade, temos um grande desafio pela frente, devido a maior complexidade do quadro e maior dificuldade no tratamento. Será necessário usar mais e diferentes classes de medicamentos, terapia por mais tempo, orientação familiar e escolar. Com todas as intervenções associadas espera-se uma estabilização mais duradoura do quadro.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  36. rosemare carghei gomes 5 de agosto de 2015 às 12:31 - Responder

    boa tarde minha neta tem 2 anos e 9 meses
    percebo que ela se irrita facilmente
    alimenta com voracidade
    pertubação no sono
    variações no humor

    • Equipe Abrata 17 de agosto de 2015 às 20:09 - Responder

      Olá Rosemare
      Agradecemos o seu contato.
      Em crianças muito pequenas, como a sua neta, em geral os os profissionais da saúde, médicos e psicólogos investigam primeiro as questões familiares e o ambiente onde a criança vive ou convive, além da escola se for o caso.
      Sugerimos que procure primeiro por uma psicóloga infantil para avaliação inicial e observação da criança e caso não ocorra uma melhora, posteriormente buscar por uma investigação psiquiátrica.
      Sugerimos também Uma conversa com o pediatra da criança, que também pode ser útil
      Abraços
      Equipe ABRATA

  37. lilian baptista 13 de agosto de 2015 às 18:17 - Responder

    Eu tenho uma filha que fez 8 anos agora ela ,quando mais nova batia a cabeça no chão e se mordia,com 3 anos e meio parou de se morder e bater a cabeça no chão,mas tinha comunicação pobre não falava direito só baubuciava as professoras dela falavam que ela era um pouco diferente das outras crianças,pois ela não interagia com as outras crianças,não fazia nenhuma atividade proposta,parecia ter um mundo só dela,hoje ela faz terapia com psicólogo,fala se comunica,mas tem hora que ela muda de humor como muda de roupa,ela quando está bem e um doce,mas quando humor muda fica agressiva,fala coisas sem sentido,quando passa a crise não lembra de nada,ninguém dignostica nada,não sei é birra dela,pois teve uma neurologista que falou que era falta de limite,mas eu dou educação a ela,e ela tem essa crises do nada sem nenhum motivo é as vezes fica apática, como se estivesse em um mundo paralelo,as vezes eu acho que tenho duas crianças em uma só. Eu quero ajuda pra lidar com isso,pois eu não sei mais lidar com isso,não aguento mais o colégio me ligando pra ir buscala por causa que ela está sem fazer as tarefas e as vezes está mijada,ainda faz xixi na cama.

    • Equipe Abrata 18 de agosto de 2015 às 10:44 - Responder

      Olá Lilian

      Agradecemos o seu contato com a ABRATA.
      Você tem razão em se preocupar e querer cuidar da sua filha. Sugerimos que procure o apoio de uma psicóloga especialista em crianças e que poderá lhe ajudar com orientações e principalmente ajudar a sua filha.
      As oscilações de humor como vc descreve podem sugerir um sintoma de transtorno de humor, mas para o diagnóstico será necessário procurar um psiquiatra especialista em crianças. Sugerimos a procura por um psiquiatra para a avaliação devido a história anterior e a atual tendo em vista um diagnostico correto.
      Enquanto isto mantenha o limite, que é muito importante.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  38. Denise 18 de agosto de 2015 às 14:21 - Responder

    Olá, Lilian

    Acredito que não mereça crédito um profissional que diz ser falta de educação a uma mãe cuja filha apresenta os sintomas que vc descreve! Todos os pais erram, sem querer, na educação dos filhos. Mas não pode ser imputada a eles a culpa dos transtornos mentais claramente diagnosticáveis, como parece ser o caso da sua filha. Procure um psiquiatra especialista e se não sentir segurança, procure outro. Não se atormente, não aceite levar a culpa de tudo. Alguns transtornos mentais tem forte componente genético, e não é a forma de criar que vai “fabricar” o transtorno. Com ajuda de medicamentos e apoio psicoterápico (inclusive para vc), tudo vai ficar mais fácil. Espero ter ajudado.

    • Equipe Abrata 18 de agosto de 2015 às 17:36 - Responder

      Olá Denise

      Agradecemos o seu retorno para a Liliam.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  39. Maria Anacleto 24 de agosto de 2015 às 09:11 - Responder

    Bom dia, meu filho hoje tem 10 anos, eu e meu esposo sempre identificar alguma anormalidade em seu comportamento. Tentamos tratamentos com psicólogos de várias formar com medicamento a base do florais, mas sem efeito significativo. Após vários episódios inclusive na escola, decidimos buscar ajudar de um neurologista onde identificou-se o THB. A uma semana ele esta tratando com medicamentos e esperamos que tenha algum efeito, pois pra nós Pais, e como se levássemos uma surra por dia. Há muita culpa, nos perguntamos se erramos na educação na forma de lidar com ele, confesso quem na maioria das vezes não sabemos como lidar com essa situação.

    • Equipe Abrata 2 de setembro de 2015 às 19:02 - Responder

      Olá Maria

      Agradecemos o contato.
      O bom é que seu filho foi diagnosticado precocemente. A medicação é muito importante juntamente com a dedicação dos pais e o entendimento da doença. As medicações levam, as vezes, 15 dias, as vezes um pouco mais, para notarmos os efeitos. É importante não interromper os remédios e em caso de efeitos adversos, isto colaterais ligue para o médico. A psicoterapia é muito valiosa no tratamento.
      É importante a terapia e se vocês morarem em São Paulo, aproveitamos a oportunidade para convida-la para participar das atividades da ABRATA.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  40. Maria Alice 29 de agosto de 2015 às 22:33 - Responder

    Tenho um filho de 9 anos que apresenta vários dos sintomas acima, ele faz acompanhamento desde os 4 anos de idade, mas não vejo solução. Tenho medo de estar com diagnóstico e medicamentos errados. Preciso de indicação de um bom psiquiatra infantil.
    Obrigada

    • Equipe Abrata 2 de setembro de 2015 às 19:13 - Responder

      Olá Maria Alice

      Entre em contato com o atendimento telefônico da ABRATA para obter orientações acerca de especialistas.
      Tel: (11) 3256-4831 de 2ª a 6ª feira das, 13h30 às 17h.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  41. Adriana Fernandes 13 de setembro de 2015 às 18:16 - Responder

    Tenho um filho de 5 anos que vem dando problema comportamental na escola. Por outro lado é muito inteligente…diz-se além na parte cognitiva dos demais??
    Estamos muito preocupados em casa com o comportamento e como mãe estou muito ansiosa e tenho sofrido muito com as atitudes dele na escola…queria algum tipo de ajuda de vocês a quem eu devo procurar…
    Desde já venho a agradecer a atenção

    • Equipe Abrata 14 de setembro de 2015 às 19:37 - Responder

      Olá Adriana

      Sugerimos que vc procure o apoio de uma psicóloga infantil para um primeiro psicodiagnóstico e orientação a vcs, pais. O(a) profissional, poderá identificar os motivos da alteração do comportamento do seu filho e juntos traçarem linhas de conduta com vista a mudanças de comportamentos, sejam da criança ou mesmo dos pais. Após essa avaliação conversem com o psicólogo se será necessário uma avaliação com um médico psiquiatra. E caso seja necessário, também procurem por um psiquiatra infantil.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  42. Daniela HERNANDES 30 de setembro de 2015 às 12:08 - Responder

    Tenho uma filha de 9 anos e desde bebe, ela não dorme bem,muito nervosa,nao para,irritadíssima, não consegue ter amizade com ninguém, desobediente, mal humorada,respondona,tem vários tic, já fiz tratamento com ela, já tomou medicações e nada, não sei o que fazer por favor me ajude….já levei em varias religiões,já pensei ate em morrer pq não estou aguentando mais…

    • Equipe Abrata 5 de outubro de 2015 às 18:31 - Responder

      Olá Daniela
      Agradecemos o seu contato conosco.
      Realmente você já procurou ajuda mas, as manifestações do comportamento criança, o quadro como dizem os médicos, muitas vezes altera com a mudança de idade, e os tratamento devem acompanhar estas alterações e o desenvolvimento natural da criança.
      A nossa sugestão será de buscar reavaliar o diagnostico e tratamento medicamentoso, buscando de preferência um psiquiatra infantil, assim como também buscar um acompanhamento psicoterápico com uma psicóloga e que também poderá dar orientação aos pais em como lidar com a situações, com os comportamentos da filha.
      Também será muito importante os profissionais que estão cuidando da sua filha terem uma conversa com a escola para melhor entender o que está acontecendo.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  43. Marcos Ribeiro 7 de outubro de 2015 às 20:38 - Responder

    Tenho uma filha de 11 anos que fica transtornada quando está com sono, a ponto de quebrar coisas, gritar e agredir. A mesma já toma Trileptal há mais de 1 ano, os sintomas melhoraram, mas sinto que tem algo relacionado com sono, já que as crises se acentuam durante a ausência de sono. Rendimento escolar de bom para excelente. Pode ser algo hereditário? Pergunto porque a mãe tem o mesmo comportamento quando privada de sono ou despertada durante o sono. A criança tem enurese noturna. Já fez exames neurológicos, deram normais.

    • Equipe Abrata 13 de outubro de 2015 às 16:48 - Responder

      Caro Marcos

      Agradecemos o seu contato
      Tendo em vista o seu relato, ressaltamos e podemos dizer que não é natural tanta irritabilidade mas, é possível que seja uma variação da alteração de humor ligada a privação de sono.
      Uma rotina do sono poderia melhorar esta condição. Ou conversar com o médico que prescreveu a medicação para ajustar a dose. Procure retornar ao médico e relatar o fatos que estão acontecendo.
      Abraços
      Equipe
      ABRATA

  44. maria de fatima c silva 8 de outubro de 2015 às 15:26 - Responder

    Olá tenho um filho de 6 anos com bipolaridade estou muito preocupada porque trabalho e nao estou conseguindo conciliar o trabalho com ele pq nao tenho com quem deixa-lo e tenho q levar comigo, mas a empresa q trabalho nao permite, já q trabalho a noite e vou ter q sair. Queria saber se ele tem direito ao beneficio do inss ja q vou ficar desempregada pra poder tomar conta do meu filho, q nao pode mais ficar sosinho. Minha filha olhava ele, mas ela só tem 13 anos, então o médico falou q ela não pode ficar com ele e agora nao sei com vou manter a casa, pq sou separada e é a única renda q eu tenho no momento.

    • Equipe Abrata 13 de outubro de 2015 às 16:44 - Responder

      Prezada Maria de Fátima

      Agradecemos o seu contato.
      A Previdência Social tem o BCP/LOAS no valor de um salario mínimo e para quem tem renda familiar menor que 1/4 do salario mínimo.
      Mas para receber este benefício, o seu filho necessita estar diagnostico como uma criança com deficiência.
      Segundo o site da Previdência seu filho deverá se enquadrar como deficiente:
      Deficientes – Tem direito ao benefício os deficientes que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que, de alguma forma, impedem a participação plena na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. A concessão do BPC para deficientes depende de avaliação da perícia médica do INSS.
      Sugerimos também que procure orientações mais precisas na defensoria pública, que atende as pessoas que não tem condições de pagar para consultar ou orientar-se com um advogado sobre questões como esta.
      Sugerimos pesquisar no site: http://www.previdencia.gov.br/2014/10/servico-saiba-quem-pode-receber-o-beneficio-assistencial-loas/

      Abraços
      Equipe ABRATA

  45. Gabriela 21 de outubro de 2015 às 22:29 - Responder

    Olá, tenho uma filha de 6 anos que apresenta muitos desses sintomas citados, já troquei diversas vezes de psicologa, mas ninguém me dá uma resposta, aliás ninguém me fala nada, ela está tendo problemas para se relacionar com colegas de escola, sempre relata dores de cabeça e demais partes do corpo, já fiz todos os exames possíveis e imagináveis porque ela dizia sentir dor no coração, mas os exames estão todos normais. Ela começou a passar com psicologos porque a nutricionista identificou uma compulsão alimentar, mas agora ela está na fase de recusar alimentos em certos dias e em outros os devora. Ela tem choros constantes como se precisasse extravasar algo terrível, se irrita com muita facilidade e quando se irrita não conclui nada do que está fazendo, perde o interesse. Hj ela está sofrendo, não quer ir na escola porque acha que ninguém gosta dela e ninguém quer ser amigo dela. Estou perdida…ela só tem 6 anos…apresenta episódios de medo incontroláveis, grita, fecha olhos e ouvidos e corre fugindo como se sua vida dependesse disso, suas unhas ficam roxas e ela acredita que alguém está a seguindo. Sou uma mãe em desespero. Não sei que profissional procurar porque os psicologos que levei não ajudaran e dizem que ela é muito nova para passar com psiquiatra. A família está toda abalada, pois todos precisamos trabalhar mas é muito triste deixar uma criança sofrendo assim na escola, onde os profissionais não estão preparados e não sabem lidar com uma criança diferente, porque acham que é manha, frescura..ou que ela é problemática. Tudo muito difícil

    • Equipe Abrata 20 de abril de 2016 às 22:38 - Responder

      Prezada Gabriela agradecemos o seu contato.

      Desculpe-nos pela demora em responder a sua mensagem.
      Entendemos sua preocupação pois, o seu relato relata preocupações com o comportamento da sua filha, e é compreensível que esteja confusa.
      A nosso ver a primeira ação será buscar um psiquiatra infantil para obter um diagnóstico correto e assim, pensar em um tratamento eficaz.
      Nós sabemos que há muito preconceito em relação a uma avaliação psiquiátrica mas, é necessário e a sua filha já tem idade para uma avaliação de um psiquiatra infantil.
      Depois de uma avaliação e de uma hipótese diagnóstica, pensar num atendimento psicológico, orientação para escola e suporte familiar.
      A sua filha, por ser jovem, poderá obter sucesso nas as intervenções que são muito mais eficazes.
      Ela está em sofrimento tanto pelo seu quadro como pelas questões sociais e escolares que está enfrentando.
      Esperamos ter colaborado.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  46. Iara Maria 11 de novembro de 2015 às 22:05 - Responder

    Gostaria de saber se a criança com Trastorno Bipolar ela apresenta agressividade? E se há a possibilidade dela logo esquecer o que fez?

    • Equipe Abrata 20 de abril de 2016 às 22:54 - Responder

      Olá Iara Maria

      Desculpe-nos pela demora em responder a sua mensagem.Ela ficou retida na pasta de spam.
      Crianças pequenas costumam apesentar quadro de agressividade, irritabilidade acima do esperado para faixa etária. Crianças maiores apresentam mais irritabilidade e impulsividade. As crianças após uma crise de irritabilidade e/ou agressividade costumam, na maioria das vezes, se arrepender de seus atos.
      Em geral, elas agem assim, devido a dificuldade de controle dos impulsos.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  47. Joyce melo matos de sousa 22 de novembro de 2015 às 08:00 - Responder

    Olá bom dia minha filha tem 8 anos diagnosticada com transtorno bipolar e tdah procurei a apta em Brasília em busca de ajuda e informações e terapia em grupo contato com outros país que tem filhos na mesma condição mas lá e só para adultos inclusive o pessoal estranhou bipolar em criança vcs podemo me ajudar?

    • Equipe Abrata 22 de novembro de 2015 às 17:36 - Responder

      Prezada Joyce!
      Sugerimos que procure os CAPS da sua região, que são Centros de Apoio Psicossociais. Às vezes eles tem informações e tratamentos relacionados aos transtornos do humor.
      Estamos à sua disposição!
      Abraços!
      Equipe ABRATA!

  48. Cristiane 23 de novembro de 2015 às 22:59 - Responder

    Tenho um filho que está sempre de mal humor,reclama de tudo ,não gosta de tomar banho…briga por tudo ,as vezes fico tão nervosa, Será que é um tipo de transtorno bipolar?

    • Equipe Abrata 25 de novembro de 2015 às 15:16 - Responder

      Cara Cristiane!
      Sugerimos que procure um médico psiquiatra, pois só assim você terá um diagnóstico preciso do seu filho. À partir de uma avaliação, o mesmo verá ou não a necessidade de um tratamento.
      Estamos à sua disposição!
      Abraços!
      Equipe ABRATA!

  49. silvana 4 de dezembro de 2015 às 14:53 - Responder

    Tenho 2 pessoas na família com esse transtorno e tenho uma filha de 5 anos que tem mudança de humor repentino e muito nervosa não tenho controle sobre a situação pois tento conversa e ela não escuta preciso de uma ajuda

    • Equipe Abrata 5 de dezembro de 2015 às 15:09 - Responder

      Prezada Silvana!
      Sugerimos que procure um profissional que poderá ser psicólogo(a), ou psiquiatra, para que o mesmo possa fazer uma avaliação da sua filha, e a partir daí, ver ou não a necessidade de um tratamento.
      Estamos à sua disposição!
      Abraços!
      Equipe ABRATA!

  50. sandra Ferreira 16 de janeiro de 2016 às 09:09 - Responder

    Gostaria de saber se uma criança de 5 anos que esta sendo criada por uma mãe com bipolaridade e que não se trata devidamente tendo vários surtos poderia levar essa criança ao descontrole ou esssa criança pd ter nascido com o mesmo sintomas.
    Qual a melhor maneira de diagnosticar se a criança com 5 anos tem algum problema relacionado a bipolaridade.A fala com dificuldade pode ser um sintoma?
    Por favor poderia me dar uma luz.Quais profissionais devo procurar.Me sinto um tanto perdida já que sou avó e a criança vive com a mãe e a mãe nega inclusive qo obivio que é um problema que a criança tem com a dicção .

    • Equipe Abrata 22 de maio de 2016 às 16:41 - Responder

      Olá Sandra

      Obrigada pelo contato. Desculpe-nos pela demora na resposta. Algumas mensagens ficaram presa na caixa do spam.

      As questões relatadas são bastante complexas. Ser filho de mãe ou pai com transtorno bipolar aumenta muito a chance da criança ter um problema mental qualquer e mais ainda para o Transtorno Bipolar. Diante desta situação sugerimos que o seu neto seja acompanhado pelo menos por uma psicóloga.
      Os sintomas precoces são: alteração do sono, com diminuição da necessidade de dormir, pesadelos, queixas de problemas físicos, e alteração de humor. Pode aparecer também interesse sexual precoce. O problema da fala pode não ter ligação direta com o Transtorno Bipolar.
      Sugerimos também que procure conduzir o seu neto paraser avaliado por um psiquiatra infantil e acompanhado por uma psicóloga. A intervenção precoce sempre traz bons resultados. Com o apoio do psiquaitra infoantil e da psicologa a familia também recebrá orientações de como lidar com as alterações de comportamentos, caso apareçam.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  51. dyavanca 12 de fevereiro de 2016 às 15:31 - Responder

    bom minha filha de 2 anos e 3 messes muda muito de humor uma hora ela esta amorosa e da qui a pouco se transforma agressiva,chora muito sem motivos,no sono ela se debate de mais,ela cai muito ate parece que não tem controle sobre seu corpo sua dentição ainda não esta completa …alguem poderia me ajudar??? sera q ela sofre de transtorno bipolar????

    • Equipe Abrata 13 de fevereiro de 2016 às 21:45 - Responder

      Cara Dyavanca!
      Sugerimos que procure um profissional que poderá ser psicólogo(a), ou psiquiatra, especialista em crianças. Só assim você poderá ter um diagnóstico preciso da sua filha.
      Estamos à sua disposição!
      Abraços!
      Equipe ABRATA!

  52. edileia peres 5 de abril de 2016 às 17:45 - Responder

    Meu filho faz tratamento com neuro e psiquiatra a quase 4 anos, e todos os sintomas , mudança de humor, chora por tudo, não aceita um “não” briga por tudo, fica irritado sem motivos… não vejo mudança nesses 4 anos de tratamento ele toma medicamento controlado e não vejo resultado…será que essa doença tem cura, hoje ele não nos respeita(pais) e parece um adulto quando fala! Socorro será que devo trocar de profissinal?

    • Equipe Abrata 6 de abril de 2016 às 16:05 - Responder

      Cara Ediléia!
      Os transtornos do humor não tem cura, mas podem ser perfeitamente controlados, à ponto das pessoas viverem uma vida com muita qualidade, desde que façam um tratamento regular e continuado, ou seja sem pausas.
      Como você menciona que seu filho faz acompanhamento há 4 anos e você não percebe melhora, talvez uma segunda opinião seja interessante.
      Abraços!
      Equipe ABRATA!

  53. eloisa 14 de abril de 2016 às 02:49 - Responder

    Meu neto já fez tratamento com neuro, fez todos os exames da cabeça e não deu nada, e agora estou levando-o em um psiquiatra, só que esse psiquiatra é de adulto. Tem todos os sintomas, mudança de humor, chora por tudo, não aceita um “não”, briga por tudo, fica irritado sem motivos… não vejo mudança nesses anos de tratamento, ele toma medicamento controlado, vários, hoje ele não nos respeita (pais) e parece um adulto quando fala! Socorro o que faço.Acho que vou procurar um psiquiatra pediatrico. Ele tem 10 anos, o que me orienta.

    • Equipe Abrata 20 de abril de 2016 às 22:50 - Responder

      Prezada Eloisa

      Agradecemos o seu contato.
      Conforme o seu relato observamos que o seu neto necessita de uma avaliação de um psiquiatra da infância para obter um diagnóstico e posteriormente definir a conduta que poderá ajudá-lo a ter mais qualidade de vida.identifique em sua cidade um médico psiquiatra que atende crianças ou entre em contato com um CAPs infantil.
      A família deverá também ser envolvida no tratamento, para aprender lidar com as situações relatada. E se possível também envolver a escola.
      Abraço da Equipe ABRATA

  54. Gláucia 15 de abril de 2016 às 10:03 - Responder

    Olá, tenho um filho lindo,de 11 anos qUE sempre foi uma criança com oscilação de humor, hora um menino doce e obediente que de repente sem motivo, ou por motivos qualquer ele fica irritado ao extremo,agressivo avançava nas pessoas, fica incontornável.Sempre foi assim, dava períodos de calmaria mas de repente ele virava. Agora com essa idade às coisas pioraram muito, um verdadeiro transtorno.estou com psicólogo a 4 meses e agora fiz o eletro com a neurologia pra ver se é uma personalidade forte ou alguma síndrome (palavras dela),o psicólogo sinceramente não acho q esteja surgindo algum efeito, penso em parar e ficar somente com a neurologlista, estou muito ansiosa pelo resultado dos exames e tenho lido bastante sobre diversas síndromes, depressivas, transtornos etc.Vejo muitos sintomas do meu filho, mas em todos eles a criança tem baixo rendimento escolar, o que não acacontece com ele, as notas dele são ótimas, sempre acima de 8 . Ano Passado passou com tudo 10 ,oq nos enche de orgulho!porém por vezes perco o chão com o comportamento completamente agressivo. Poderia ser transtorno bipolar ?agora esses episódios de raiva tem acontecido pelo menos uma vez na semana.

    • Equipe Abrata 20 de abril de 2016 às 22:42 - Responder

      Olá Gláucia

      Agradecemos o seu contato.
      Conforme o seu relato, sobre o seu filho, observamos que precisa ter um diagnóstico correto para poder ter uma abordagem eficaz.
      A idade dele também traz aspectos que podem confundir o diagnóstico.
      Crianças com crises de raiva grave podem ter tanto Transtorno Afetivo Bipolar como um quadro incluído recentemente nos manuais diagnósticos: desregulação grave de humor, que parece transtorno bipolar mas, não preenche todos os critérios.
      Assim, nossa sugestão é de que você procure um psiquiatra da infância e adolescência para um diagnóstico correto e consequentemente uma abordagem terapêutica mais eficaz.
      Quanto ao psicólogo, este atendimento deverá compor o tratamento junto com o psiquiatra, família e escola.
      Isoladamente o tratamento psicológico não é tão eficaz.
      A família também se beneficiaria de um atendimento de orientação.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  55. solange ferreira da cruz ferro 12 de maio de 2016 às 14:37 - Responder

    Minha filha tem todos estes comportamento do bipolar, só que ela vai bem na escola, suas notas são boas. E além de todos estes transtornos ela também tem crise de ausência e toma medicamento controlado. Não sei mais o que faço minha família vive um completo caos. Não sei mais o que fazer, me ajudem, tem problemas na escola, com a família, com os amigos, enfim ela é anti social, já não sei mais o que fazer, nem a psicologa conseguiu me ajudar.

    • Equipe Abrata 29 de julho de 2016 às 20:45 - Responder

      Olá Solange

      Primeiro pedimos desculpas pela demora em lhe responder. A sua mensagem ficou na caixa de spam.
      Vc não cita a idade da sua filha, mas supomos que ela seja muito jovem, uma adolescente talvez. E nesta fase da vida, muitas situações assustam e apavoram, principalmente os que são mais sensíveis. E se ainda receberam o diagnóstico de um transtorno mental e as relações familiares, a relação com os amigos, com a escola também poderão ficar mais complexas.
      Podemos refletir acerca de algumas maneiras que você pode apoiar a sua filha com transtorno bipolar. Algo importante será incentivá-la a começar ou manter o tratamento e seguir as instruções do seu médico e continuar com a psicoterapia. Procurar saber tudo o que puder sobre a doença e seu tratamento, de modo que você pode ser tão favorável quanto possível e acreditar no tratamento e compreender o que acontece com a sua filha em função da doença. Muitas vezes a autoestima da sua filha pode ser tão baixa que poderá ser difícil para ela acreditar que ela é importante para você e para a família. Como mãe vc pode ter dificuldades mesmo, está tendo e relata isso. Pois as vezes nem sempre estar com uma pessoa com transtorno bipolar parece ser fácil e agradável estar ao seu lado e neste momento a sua filha pode mesmo rejeitar aqueles mais próximos a ela e ter atitudes que parecerão incompreensíveis. Como mãe evite tomar as atitudes da sua filha como algo pessoal, exclusivo a você. Saiba é apenas mais uma indicação de quão ruim ela se sente a maior parte do tempo. Sugerimos que procure não tratá-la como inválida, é importante para ela perceber-se capaz, sentir autossuficiente quanto possível. Tranquilizá-la de que o sucesso do seu tratamento só pode ter um efeito positivo sobre o seu futuro.
      Indicamos que veja no site da ABRATA o livro – Guia para cuidadores de pessoas com transtorno bipolar. Além de informações sobre a doença e traz muitas dicas sobre como lidar com o portador em diversas situações. Link: https://www.abrata.org.br/new/folder.aspx
      Abraços
      Equipe ABRATA

  56. Simone Pereira 17 de maio de 2016 às 16:55 - Responder

    Olá boa tarde, tenho um lindo filho de 9 anos, sempre foi muito quieto, fechado em seu mundinho, sempre com baixo rendimento escolar, mas todas as professoras sempre o elogiaram pelo seu comportamento e educação, porém sempre notei que ele tem umas mudanças de humor muito brusca, as vezes até uma palavra no meio de uma brincadeira acaba com td, cai em choro, fica muito nervoso, as vezes agressivos, porém hoje um episódio novo que nunca havia acontecido antes, ele se desentendeu com uma amiguinha da escola, ficou muito nervoso e tentou se machucar, as professoras precisou intervir, isso pode ser bipolaridade??

    • Equipe Abrata 13 de junho de 2016 às 20:30 - Responder

      Olá Simone

      Um fato isolado como o relatado por você não caracteriza um episódio de transtorno bipolar. Para se fazer o diagnóstico de transtorno bipolar depende-se exclusivamente da entrevista psiquiátrica com o paciente e seus familiares e do exame psíquico, que é fruto da observação do paciente pelo psiquiatra durante as consultas. Se no adulto esse diagnóstico não é rápido e tão simples, para uma criança esse procedimento merece mais cuidados ainda e requer também buscar um psiquiatra de crianças e adolescentes.
      Considerando o seu relato sugerimos que primeiro procure uma psicólogo para o seu filho, pq assim ele terá um apoio emocional e para um entendimento do que está acontecendo com ele ou se os comportamentos foram apenas reativos ao dessentimento que ele teve com a colega. E vc também poderá receber orientaçoes de como lidar com a situação. Sempre vale a pena buscar entender o que está acontecendo no “mundinho” do seu filho querido. E com o apoio da psicóloga, juntas, vcs poderão avaliar se há necessidade de procurar ou não um psiquiatra infantil.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  57. moreira 20 de maio de 2016 às 16:37 - Responder

    Meu filho que é bastante difícil , não se concentra em nenhuma atividade, é agitado, não aceita regras ao ser contrariado fica bastante agressivo e ninguém consegue segurá-lo; logo que passam esses momentos, age como nada tivesse acontecido, voltando a ficar calmo . O devo fazer esta ficando impossível sua convivência em casa e na escola, pois ele fica agressivo demais .

    • Equipe Abrata 5 de março de 2017 às 11:05 - Responder

      Olá Moreira.

      Leve o seu filho ao médico psiquiatra para uma consulta na qual poderão ser avaliados os sintomas que ele apresenta e ministrado
      o tratamento adequado.
      Sem essa providência, a vida dele e dos familiares ficará cada vez mais difícil.

      Abs.
      Equipe ABRATA.

  58. ANA PAULA CLAUS 26 de maio de 2016 às 11:48 - Responder

    Bom dia
    Tenho uma filha de 8 anos que me dá um trabalho terrível, levo ela na psiquiatra a uns 8 meses, toma um remédio controlado Aristab onde não vejo melhora, ela é extremamente irritada, brava, hora está bem, hora agressiva, não vai bem na escola, ninguém consegue conviver com ela. Não sei mais o que fazer….não tem amiguinhos, a família se afasta, estou ficando louca….

    • Equipe Abrata 13 de junho de 2016 às 18:53 - Responder

      Olá Ana Paula

      Agradecemos o seu contato.
      Entendemos sua preocupação pois, sua filha é muito pequena.
      A pouca idade dela é um fator que prejudica tanto o diagnóstico como o tratamento.
      Quanto menor a idade mais difícil a medicação fazer um efeito mais adequado.
      Assim, nossa sugestão é solicitar ao psiquiatra infantil uma revisão da medicação e/ou dose.
      A psicoterapia é muito importante tanto para melhorar o comportamento como ajudar com a escola.
      Existe um recurso para situações que sua filha passa na escola que é agregar ao tratamento um acompanhante terapêutico. Este profissional, em geral um psicólogo que vai à escola ajudar e auxiliar nos conflitos causados pelo comportamento da sua filha. Reflita sobre essa possibilidade.

      Abraços equipe ABRATA

    • Ana Camurça 30 de junho de 2016 às 22:56 - Responder

      Mães, tenho um filho com TBH, com diagnostico aos 6 anos. Agora 12. Super dificil de lidar. Percebo que as pessoas tem muito preconceito com a doença e muitos se afastam. Eu e meu marido evitamos falar. Sinto muita falta de ter alguem com quem compartilhar, maes que tenham o mesmo problemas, dividir soluções, ideias… Aqui em Pe nao tenho grupo para esse de compartilhamento.

  59. Luana 28 de maio de 2016 às 03:47 - Responder

    Boa noite. Tenho uma filha de completa 2 anos em 06/06 e todos esses sintomas se encaixam perfeitamente. Não sei mais como lidar com isso. Agressividade sem motivo. ..choro sem causa…mudança de humor rapidamente. ..e a uns tres dias o sono dela está perturbado. Nao sei mais o que fazer. A pediatra disse que não é caso de psiquiatra mas em casa nao sabemos mais como controlar a agressividade dela.
    Será que nessa idade é possível esse diagnóstico de bipolaridade? O pai dela foi diagnosticado desse mal a tres anos.

    • Equipe Abrata 1 de agosto de 2016 às 14:06 - Responder

      Prezada Luana

      Agradecemos o seu contato.
      A manifestação do Transtorno bipolar em crianças tão pequena é muito raro. Mesmo levando em conta o diagnóstico paterno.
      Existem várias questões familiares e comportamentais que podem se expressar com agressividade.
      Nossa orientação é que procure uma avaliação com um psiquiatra, de preferência psiquiatra infantil. Outra dica é vc gravar uma crise e levar para o médico ver.
      Muitas vezes no consultório não há a oportunidade de vc presenciar uma crise.
      Um atendimento psicológico com orientação para pais também é importante. refeloita na possibilidade de vcs procurarem o apoio de uma psicóloga.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  60. Vania nascimento bezerra da silva 4 de junho de 2016 às 00:25 - Responder

    Meu filho tem autismo sindrome de aaperger de ums meses pra ca vem mudando de conportamento. Nao quer ir a escola tem alucinações se irrita com tudo e todos nao se concentra mas en nada anda batendo na cabeça com as maos e batendo a cabrça na parede. Tenho medi de fala pro neuro e ter mas um cid outra patologia

    • Equipe Abrata 1 de agosto de 2016 às 14:29 - Responder

      Olá Vania

      Entendemos a sua preocupação mas, faltam alguns mais informações. Mas, vamos tentar lhe responder,, mesmo que seja uma resposta que ficará mais genérica.
      Estas crianças com asperger apresentam muita dificuldade de comunicação assim, quando estão irritadas, sofrendo algum bullying na escola ou mesmo podem apresentar este comportamento que vc narra. Quanto menores e com menor capacidade de falar podem ficar muito irritadas.
      Compreendemos também o seu medo de levar mais informações para o o neurologista. Mas veja o neurologista como um aliado seu. Alguém que poderá apoi-la, ajuda-la. O médico é o seu aliado nos cuidados com o seu filho. Cuidar de um filho que apresenta qualquer doneça de fato não é fácil para nenhuma mãe, ainda mais quando esse filho tem dificuldades de comunicar-se e conviver socialmente. É natural vc sentir-se assustada, temerosa. Vc já pensou na possibilidade de buscar apoio nas associações para os familiares de crianças com autismos e asperger? Elas ão excelentes.
      Segue o link de uma cartilha sobre autismo. http://www.ama.org.br/site/images/home/Downloads/guiapratico.pdf
      Link da AMA – Associação dos amigos de autistas. Eles tem várias unidades. Entre em contato. http://www.ama.org.br/site/images/home/Downloads/guiapratico.pdf
      Grande abraço
      Equipe ABRATA

      Abs
      Equipe ABRATA

  61. Genita de Almeida 6 de junho de 2016 às 13:30 - Responder

    Boa tarde, tenho um filho de nove anos,desde aos cinco se mostra com constante oscilação de comportamento, o pai dele tem transtorno bipolar, meu filho começou fazer tratamento com psicólogo, fez somente um ano,não quis ir mais. Ultimamente ele tem apresentado comportamentos diferenciados, uma semana vai bem na escola, estuda, na outra semana se recusa a ir,converso, coloco de castigo,tiro algumas coisas que ele gosta mas não estou conseguindo contornar. Preciso de ajuda e aconselhamento.
    Desde ja obrigado.
    Gnde abraço

    • Equipe Abrata 13 de junho de 2016 às 19:05 - Responder

      Genita agradecemos o seu contato.

      É normal a sua preocupação, uma vez que seu filho é muito pequeno e já apresenta comportamento tão oscilante, além da questão hereditária.
      Mas, justamente por ser pequeno podemos investir precocemente.
      Primeiro ele precisa ser avaliado por um psiquiatra infantil para diferenciar bipolaridade de outros transtornos, tanto de humor (distimia, ciclotimia e depressão) como de outros quadros próprios da infância.
      Mas, um atendimento psicológico é necessário tanto para melhora do seu comportamento como para articular com a escola um currículo adaptado para ele.
      Talvez seja necessário uma medicação,
      Abraços
      Equipe ABRATA

  62. sandra carvalho 9 de junho de 2016 às 08:56 - Responder

    Olá!! Estou muito preocupada com meu neto que irá completar 03 anos em agosto/16. Pois noto que desde os 02 anos de idade ele tem mudanças brusca de comportamento. Às vezes é uma criança que brinca, canta, ri e é dócil com quem está a sua volta. Mas como do nada se revolta. Se isola, fecha o olhar e se torna uma criança agressiva (até mesmo com adultos) e grita muito se não fazem o que ele quer ou se até mesmo chamam-lhe a atenção. E até mesmo fica sem comer quase um dia inteiro quando altera seu humor. Frequentemente temos reclamações na creche onde ele está. O que tem pela frente ele joga no chão ou agride quem está por perto (adulto ou criança).E
    relatos também de que tem dias de calmaria, tudo normal… aceita o “não”. isso me preocupa muito. Será que ele tem distúrbio de humor? Ou será que é manhoso por ser o menor (tem um irmão de 07 anos). Me ajudem por favor!!!

    • Equipe Abrata 22 de julho de 2016 às 20:45 - Responder

      Olá Sandra

      Entendemos sua preocupação mas, seu neto é ainda muito pequeno para obter-se um diagnóstico fechado, conclusivo.
      Nesta fase encontramos muitas alterações comportamentais tanto próprias do seu desenvolvimento, do desenvolvimento da criança, como indicadores de transtornos comportamentais e/ou mentais.
      Nesta fase as expectativas dos pais a respeito dos filhos são muito importantes para a criança. Surgem os sentimentos ambivalentes em relação ao pais resultando em crises de choro e birra quando são contrariados.
      Esta fase pode ser difícil para os pais, mas, é fundamental para o desenvolvimento da criança em direção à independência e à socialização.
      A criança, nesta idade, aprenderá a respeitar os limites necessários para a sua participação na vida social a partir da modelagem destes comportamentos.
      Assim, nossa sugestão é que os cuidadores recebam uma orientação sobre a maneira de lidar com o seu neto e encaminhá-lo para uma avaliação psicológica para poder acompanhar este comportamento e compreender melhor o que está ocorrendo algo ou se são comportamentos da fase de desenvolvimento.
      Caso o comportamento se mantenha ou piore seria importante uma avaliação de um psiquiatra infantil
      Abraços
      Equipe ABRATA

  63. EDILEIA PERES 14 de junho de 2016 às 14:49 - Responder

    Querida mãezinha, tenha certeza de que sua missão será duas vezes mais, neste caso, aconselho a você ler bastante para tentar entender se é que é possivel sobre esse transtorno, porque quem mais está sofrendo é sua filha e ela não tem noção porque se comporta desse jeito, tentar compreendê-la e ser forte para ajudá-la. Pense seu amor terá que dobrado. abraço e força.

    • Equipe Abrata 15 de junho de 2016 às 17:43 - Responder

      Querida Edileia

      Agradecemos o seu gentil e solidário comentário.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  64. FATIMA MACEDO DE MOURA 27 de julho de 2016 às 23:41 - Responder

    Meu neto tem 6 anos mora comigo a 3 sempre foi uma criança dócil e obediente e de um ano pra ca começou ter um comportamento diferente. tem dias que ele de repente não aceita fazer uma tarefa as vezes é a tarefa da escola e começa logo ficar agressivo diz que não queria morar com ninguém que queria morar na rua e fala monte de coisas para me magoar e faz de tudo para eu sair do meu plumo. tento ter a maior paciência e ele não faz o dever ai rasga as coisas no quarto e fica irreconhecível depois vai acalmando e fica com vergonha do ocorrido e ´pede desculpa diz que me ama que não vai fazer mais que é uma raiva que vem dentro dele que ele não consegue controlar. A mãe dele teve ele com 16 anos e ele passou muitas coisas, ela morou com rapaz que batia nela e ele via hoje ela não mora com ele mora com rapaz esta gravida de outro filho e não tem espaço para ficar com ele ja que ela mora de favor na casa da sogra. ela é de gênio complicado . Sempre que pode vem ver ele vai a todas as festividades do colégio dele leva ele para passar fim de semana com ela pelo menos uma vez no mês. não sei oque eu faço. será que ele precisa de um tratamento psicológico ou uma pesquisa neurológica??? me ajude entender.
    Meu neto não consegue dormir de jeito nenhum antes das 23 ou 24 hs eu deixo tudo escuro e ele vira pra lá pra cá de manhã, não quer acordar e fico desesperada. Eu que crio ele porque a mãe ficou sem ter onde morar e aqui em minha casa ela arranjou problema com todos só eu que tenho paciência com ela muito errada e não aceita. Fiquei com pena dele ficar de casa em casa como ela mora e trabalha só com uma folga na semana e fiquei com ele amo ele demais. Ele é uma criança educada todos amam no bairro só que agora da umas crises de raiva e me agride com palavras e se unha todo depois que passa a raiva, ele pede desculpa diz que me ama e tudo mais morro de pena ele guando fica assim fica transtornado. Fala monte de besteiras. Queria uma orientação o que posso fazer e a quem recorrer.

    • Equipe Abrata 1 de agosto de 2016 às 14:17 - Responder

      Prezada Fatima

      Agradecemos o seu contato.
      O seu neto é muito pequeno e já passou por muitas dificuldades conforme vc relata. E, atualmente tem que lidar com o nascimento do irmão, o afastamento da mãe, se adaptar à sua nova casa. A sua atenção, carinho e amor contribuirá muito para a melhora dos comportamentos. Mas será necessário mesmo vc buscar apoio, como fez escrevendo para nós.
      Uma criança nesta idade não têm maturidade para lidar com todas estas questões e com isto se expressam através da raiva, da birra, da agressividade. Isto é, para o adulto são vistos, as vezes, como comportamento inadequados.
      Nossa sugestão é que vc busque o apoio de um atendimento psicológico inicialmente e se não houver melhora, depois buscar também uma avaliação psiquiátrica.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  65. Mary Ellen Moreira 31 de julho de 2016 às 22:08 - Responder

    Boa noite, meu filho tem 7 anos e faz tratamento desde os 9 meses por ser um bebê muito irritado, chorão, que não dormia e não suportava barulhos, ele faz tratamento com psiquiatra infantil, neuro,a psicóloga é terapeuta ocupacional, me preocupo porque ele entrou no primeiro ano com 5 anos e 6 meses, e hoje com 7 anos está no segundo ano, porém não consegue ser alfabetizado mesmo com acompanhamentos nessa área. Esse ano desde janeiro ele teve o diagnóstico de transtorno bipolar na infância, sera que ele vai conseguir acompanhar a escola? Ele também não tem amigos duradouros pois ele os agride às vezes, e quando isso acontece quer que eu esteja sempre por perto, pois ele me diz mãe se eu não me controlar você me ajuda? Eu abri mão do meu trabalho para cuidar e ficar mais próxima dele, houve uma melhora de 70% mais msm assim tenho medo da sociedade não aceita -lo, gostaria de poder compartilhar com outras mães de crianças com esse diagnóstico pois me sinto sozinha!! Obrigada pela atenção espero q possamos aprender umas com as outras abraços.

    • Equipe Abrata 23 de fevereiro de 2017 às 11:46 - Responder

      Querida Mary Ellen.

      Você poderá conhecer o material constante do Blog da ABRATA onde familiares depõem sobre seus
      filhos diagnosticados com o transtorno bipolar.

      Quanto à escola, tente marcar uma reunião com o psicólogo e, se possível, com o psiquiatra e a Coordenadora Pedagógica para discutirem a melhor forma de inseri-lo em sala de aula.
      Ele pode ser considerado um aluno de inclusão.
      Outra possibilidade é contratar um Acompanhante Terapêutico, em geral um psicólogo, para acompanha-lo em sala de aula.

      Um grande abraço.
      Equipe ABRATA.

  66. Felicia 3 de agosto de 2016 às 23:04 - Responder

    Minha filha tem 8 anos e tem nos dado muito trabalho e preocupações.Já a trocamos 5 vezes de escola…em 2 disse ter sido agredida por outras crianças e sempre diz que é odiada por colegas.Fala inglês flente e desenha especialmente bem, mas se nwga a fazer tarefas um pouco mais complexas dadas pela professora, como artes manuais e se queixa de falta de tempo.Oscila péssimo humor com bom humor e de repetente desanda a falar.Estou cansada pois é uma criança que parece uma adolescente com vontades próprias desta idade.Eu cuido dela pois não trabalho, faço faculdade à distância e fiz esta opção para lhe dar atenção e cuidados devidos.Onde estou errando???? 🙁

    • Equipe Abrata 30 de janeiro de 2017 às 19:11 - Responder

      Olá Felícia
      Obrigada pelo contato e desculpe-nos pela demora em lhe responder. Estivemos, por um período, sem voluntários responder as mensagens.
      Pelo seu relato a sua filha parece ser uma criança inteligente e sensível. Ela esta numa idade de autoafirmação e pode ser comum algumas rebeldias. Pode usar a agressão como forma de resolver problemas.
      Mas, parece que ela esta um pouco mais rebelde que o esperado e com prejuízos escolares e na relação com você. As suas queixas podem ser consideradas sinais de alerta.
      Embora não dê para fazer diagnóstico pelo seu relato, sugerimos uma avaliação com um psiquiatra da infância para uma avaliação completa.
      Abs
      Equipe ABRATA

  67. Ana paula 7 de agosto de 2016 às 16:32 - Responder

    Olá tenho um filho de 3 anos que o.comportamento esta afetando nossa rotina do dia a dia. Sair com com ele eh desanimador. Ele oscila entre uma criança dócil e carinhosa e uma criança irritada e agressiva. Isso muda em segundos. Pode ser uma negativa nossa, um brinquedo que cai no chão sem sua permissão, ele entra em.uma crise de choro, gritos, se tentamos acalmar é em vão, parece que ele entra em outro mundo. Percebo que existem dias que ele esta mais ansioso favorece mais. Nesses dias ele costuma lamber os lábios superiores sem.parar até avermelhar e formar rachaduras doloridas. Reclama de dor de estômago, nas costas, de cabeça, tem dificuldade de parar em alguma atividade quando esta assim, sempre busca algo novo. O irmão mais.novo se assusta tanto que esta passando por crises de refluxo devido aos gritos. Ele também sempre teve dificuldade de dormir acorda muito a noite, não gosta de pessoas estranhas, quando esta boa dias ruins ele rejeita até as conhecidas, rejeita fotos, musicas, não gosta de parabéns, entra pânico, chora grita. Isso esta nos deixando preocupados, passamos ele por um.psiquiatra e ele nos disse que eh apenas birra

    • Equipe Abrata 18 de agosto de 2016 às 10:11 - Responder

      Olá Ana Paula

      Compreendemos sua preocupação e angústia.
      Não é muito comum crianças tão pequenas apresentarem Transtorno Bipolar. Sugerimos como primeira providência, ouvir outra opinião de um psiquiatra infantil. Birra é um “diagnostico de exclusão”. Mas, existem outros transtorno nesta idade que devem ser excluídos, como quadros neurológicos, Transtorno do espectro autista, Transtorno do déficit de atenção. Uma avaliação psicológica e história familiar de Transtorno Bipolar também deverão ser feitas. Assim, uma reavaliação psiquiátrica, buscar o apoio de um atendimento psicológico para seu filho com apoio e orientação familiar são necessárias tendo em vista o resgaste da harmonia familiar e de um ambiente de bem estar para todos.
      Abraços
      Equipe ABRATA

    • Abe 31 de agosto de 2016 às 19:04 - Responder

      Tente outro profissional. Converse com uma psicóloga. Não descarte nada.

  68. JESSICA CAMPELO 15 de agosto de 2016 às 14:18 - Responder

    olá equipe Abrata um prazer ter chegado até aqui e poder ler alguma coisa sobre o THB pois até o prezado momento eu estava perdida achando um monte de coisas que correlacionavam com o comportamento do meu filho de apenas 6 anos…
    sempre notei alguma coisa de errado com meu filho, ele possui atraso na fala, tem mita dificuldade no aprendizado na escola, e frequentemente muda de humor.
    não sei por onde começar, já busquei a psicologa e fonoaudióloga, e sim tenho enfrentando uma guerra.
    me deem umas dicas por favor.

    • Equipe Abrata 1 de setembro de 2016 às 17:23 - Responder

      Olá Jessica

      Agradecemos o seu contato.
      A sua percepção que algo no seu filho não está bem é importante para que possa ser feita uma avaliação precoce.
      Nesta idade, espera-se que a criança já esteja mais adaptada à escola e falando corretamente.
      Assim, sugerimos buscar uma avaliação pois, estes sintomas não são suficientes para estabelecer um diagnóstico para TB na infância. Há outros transtornos que devem ser afastados, como transtorno de linguagem, transtorno de aprendizado, entre outros.
      Como você já procurou fonoaudiólogo e psicólogo nossa sugestão é que você procure um psiquiatra da infância e adolescência para orientações e um diagnóstico correto e depois ele indicaria uma avaliação caso seja necessário.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  69. Marina 21 de setembro de 2016 às 09:55 - Responder

    Ola, tenho um filho de 6 anos e 7 meses, muito esperto, inteligente super prestativo, porém de uns tempo para cá, não podemos dizer um não para ele que ele muda de comportamento e começo a nos desafiar falando que vai fazer sim ou vai querer sim e mesmo quando voce diz um não e explica a situação não aceita. Na escola ele vai bem nas provas, faz umas artes leva bronca mas passa, porém quando chega em casa começa a mudança diz que nao quer ir para escola que tudo esta chato que ele é culpado por tudo, enfim quando isso acontece ja sei que a professora chamou a atenção dele e as vezes não é nada demais, mas percebi que voce nao pode falar que ele fez algo errado ou que nao é para ele falar assim com as pessoas que ele fica irritado e diz que não quer falar com ninguem porque ele faz tudo errado, que ele sabe que é uma criança teimosa mas nao sabe porque nao consegue mudar. Ele faz judo e futsal, no Judo, o professor comentou que ele não está e comportando direito fala bastante enfim não presta atencão nos golpes, sendo que em casa quando ele chega ele fala que adora o judo e fez varios golpes novos e legais. Não sei se devo procurar um psicologo para ele, ou as vezes mudamos a forma de falar com ele. Estou sem saber o que fazer.

    obrigada,

    • Equipe Abrata 30 de janeiro de 2017 às 19:18 - Responder

      Olá Marina

      É compreensível sua preocupação. Porém, crianças entre 6 a 7 anos apresentam estas características:
      São o centro do seu próprio universo = Egocêntrica; sabem tudo e querem fazer tudo à sua maneira; são dominadoras, obstinadas e agressivas; emocionalmente são excitáveis e desafiadoras; estão em adaptação a dois mundos: o de sua casa que lhe exige novas responsabilidades e o do colégio com todas as suas estruturas,. regras, etc. São muito dependentes de aprovação por isto, se ressentem de “broncas” que recebem. Elas tem muita dificuldade com o não e reagem de forma imprevisível, muitas vezes. Todas as crianças passam pela teimosia.
      Assim, veja a possibilidade de um diagnóstico diferencial entre Transtorno Bipolar e desenvolvimento normal deve ser feita por um profissional, psiquiatra e/ou psicólogo que atua com criançcas.
      .
      Abs Equipe
      ABRATA

  70. Gabriela 25 de setembro de 2016 às 08:03 - Responder

    Olá!!
    Tenho 11 anos e faz um tempo que percebi mudanças no meu humor, pensava que era uma coisa normal, tipo coisa da idade, até minha irmã falava que eu era meio bipolar, porque sempre mudo de humor por uma coisa simples, basicamente qualquer coisa. Não sou tão sociável(quase nada na verdade), fiz alguns outros testes na internet para ver se uns sintomas batiam com a minha posição, e pela a minha surpresa quase todas batiam!! eu já tive depressão!, mais eu não sou louca em querer me matar né?! por favor!! eu gosto de viver, mais oque eu queria saber é que se eu realmente posso ser bipolar de verdade

    • Equipe Abrata 3 de outubro de 2016 às 21:13 - Responder

      Querida Gabriela

      Ficamos um pouco surpresos com o seu e-mail, mas, feliz pela sua preocupação em saber o que esta acontecendo com você.
      Normalmente o Transtorno Bipolar (TB) aparece mais tarde, após os 13 anos. Nos pré-adolescentes o humor costuma, ao contrário dos adultos, mais oscilante e com mais altos e baixos. Aparecem mais sintomas impulsivos e irritabilidade. A irritabilidade pode substituir a depressão, além da alteração do sono e dificuldades escolares.
      Mas, para definir um diagnóstico será essencial fazer uma diferença com outros quadros psiquiátricos ou mesmo com o próprio inicio da adolescência.
      Assim, a nossa sugestão é que você peça a seus familiares que a levem num psiquiatra da infância e adolescência para um diagnóstico correto e se for o caso uma medicação adequada..
      Abraços
      Equipe ABRATA

  71. Danielle monteiro 22 de outubro de 2016 às 22:47 - Responder

    Boa noite. Meu nome é Danielle,tenho 33 anos e tenho transtorno bipolar. Tenho um filho de 3 anos que está começando a apresentar comportamento parecido com o meu tem dia que chora de mais sem motivo.
    Fica muito triste e quando eu pergunto porque ele está chorando ou triste ele diz que não sabe porquê Ele vive reclamando de dor na barriga e quando se irrita não há o que faça voltar ao normal. Tenho medo de ter a mesma doença que eu mas se tiver gostaria de saber qual o momento mais oportuno para buscar ajuda.

    • Equipe Abrata 10 de fevereiro de 2017 às 09:50 - Responder

      Danielle
      Obrigada pelo contato.
      Entendemos sua preocupação. O Transtorno Bipolar tem uma importante carga genética. Porém, como ele é muito pequeno devemos ter cuidado na avaliação.
      Pode ser transtorno de humor, mas, pode ser uma reação da idade. Em alguns casos a criança pode até imitar um pouco os pais.
      Nossa sugestão é que você o leve para uma avaliação com um psiquiatra da infância para realizar uma avaliação e encaminhamento de uma terapêutica.
      Terapia com psicólogo também pode ajudar a diminuir o impacto da genética e diminuir a chance de desenvolvimento de um transtorno de humor.
      Abs
      Equipe ABRATA

  72. Marina 1 de novembro de 2016 às 17:14 - Responder

    Não sei o que está acontecendo comigo, mudo de humor muito rápido e minhas notas baixaram e muito, já quis me suicidarvárias vezes.

    • Equipe Abrata 6 de fevereiro de 2017 às 17:55 - Responder

      Querida Marina.

      Por que sofre com altos e baixos se você pode consultar um médico psiquiatra?
      Veja bem: a sua qualidade de vida melhorará muito com o tratamento que ele lhe sugerir. Vença alguns mitos, do tipo: vou me
      viciar em remédios!!! Isso é bobagem, os medicamentos para os transtornos afetivos – depressão e transtorno bipolar não viciam
      e cada vez mais apresentam menos efeitos colaterais.
      Não perca mais tempo: procure ajuda e “curta” a vida da melhor forma possível, está bem?
      Um enorme abraço.
      Equipe ABRATA.

  73. Marina 1 de novembro de 2016 às 17:16 - Responder

    Já bati muitas vezes na minha família e nos meus amigos.

    • Equipe Abrata 6 de fevereiro de 2017 às 17:51 - Responder

      Prezada Marina.

      Procure passar por uma consulta com um médico psiquiatra. Ele poderá avaliar os sintomas que você apresentar, formular um
      diagnóstico e indicar-lhe o devido tratamento.
      Cuide-se para levar uma vida com qualidade.

      Abs.
      Equipe ABRATA.

  74. marina 6 de novembro de 2016 às 23:03 - Responder

    Vivo triste, desanimada sem coragem de estudar, pensamentos acelerados, estou muito eufórica, mudo de humor frequente e já tentei me matar ,estou prejudicada na escola, minha fala é rapida e não consigo dormir a noite e sou muito elétrica e ao mesmo tempo cansada, e tem vezes que quero ficar sozinha e ai quando vejo ja quero ficar com minhas amigas

    • Equipe Abrata 21 de janeiro de 2017 às 17:48 - Responder

      Querida Marina
      Depois de responder a mensagem anterior percebemos que a mensagem seguinte também era sua. Querida os sintomas que vc relata sugerem que vc possa estar passando por um momento de depressão. Como vc é muito jovem, uma adolescente, necessita de muitos cuidados, pq alguns sintomas podem ser característicos da entrada na adolescência. E, lamentamos muito ainda não ter grupos para jovens na sua idade, somente a partir dos 14 anos.
      Mas somente pelo fato de vc nos enviar uma mensagem, imaginamos o quanto vc é cuidadosa com vc mesma, com a sua saúde e bem estar. Mantenha-se assim. Procure alguém da sua confiança, quem sabe a sua mãe, converse com ela sobre o que vc sente e veja com ela a possibilidade de vc fazer uma psicoterapia com uma psicóloga. Assim receberá uma orientação sobre os seus sentimentos, as dúvidas e também como lidar com as situações que vc relata nesta mensagem.
      Grande abraço
      Equipe ABRATA

  75. marina 6 de novembro de 2016 às 23:05 - Responder

    tomo remedio controlado e tenho 12 anos por favor respondam

    • Equipe Abrata 21 de janeiro de 2017 às 17:36 - Responder

      Querida Marina

      Como vc é jovem! Esperamos poder lhe ajudar.
      Como vc não relata qual remédio que vc toma e nem qual o seu diagnóstico ficamos um pouco limitados em lhe responder.
      Se alguém necessita tomar um medicação “controlada” como vc assim identifica, imaginamos que deve por alguma doença crônica e nesta situação sempre é muito importante e respeitar a orientação dada pelo médico sobre o horário da tomada da medicação e a dosagem. Caso ocorra efeito colateral, algum sintoma desagradável devido a medicação será importante conversar com o seu médico sobre isso, ou com a sua mãe. Pq as vezes estes sintomas são passageiros ou mesmo o médico poderá passar uma nova orientação.
      Conte com a ABRATA. Estamos por aqui.
      Abraços Carinhosos.
      Equipe ABRATA

  76. rmsp36@hotmail.com 12 de dezembro de 2016 às 16:56 - Responder

    Gostaria muito de saber sobre os transtornos da infância. Minha filha tem 6 anos e desde pequenina sempre foi muito madura. Já aos seus 2 anos conversava como adulta e por viver somente com adultos achava isso normal. Sobre seu comportamento ela era uma criança muito esperta, porém dava birra desde bebê. Minha gravidez foi muito conturbada, não queria ter engravidado, minha irmã tem TBH e estava em crise na época, brincávamos muito enfim, chorei a gravidez toda. Quando minha filha nasceu cismei que ela tinha problemas neurológicos. Mas só eu via isso nela. Criei-a sem controle de suas vontades para ela não chorar. Levava-a em vários pediatras e todos falavam que eu tinha problema já que ela era super normal. Com o passar do tempo fui percebendo que ela começou a apresentar um comportamento rebelde, ríspida com as pessoas, tem mania de querer mandar e controlar as pessoas. Porém nunca tive problemas com ela na escola. Quando me falam dela nem parece que é a mesma criança. Parece que esse jeito revoltado, mal humorado é só em casa. Desde pequena os adultos a irritavam muito porque como ela tinha muita opinião e sabia conversar tanto com crianças como com adultos, eles achavam que ela era adulta e a tratavam como tal. Querendo corrigir e educar. Eu fazia muito suas vontades e ela acabou percebendo que conseguia tudo no grito e acabou acostumada com isso. Faz terapia há um ano e a psicóloga fala que ela tem problemas de disciplina, falta de limite. Mas tenho medo dela ter herdado a bipolaridade da tia. Porque ela às vezes muda de humor de hora pra outra. É ansiosa porque eu sou muito ansiosa também e preocupada demais com as pessoas, principalmente porque conviveu com a bisavó idosa e participou da doença e morte da mesma e agora está excessivamente cuidadosa com a avó se sente responsável pela saúde da mesma e fica vigiando a avó o tempo todo. Parece que ela é uma adulta porque se preocupa com coisas que não são próprias pra idade dela, por isso sofre e chora por tudo e por todos. Participa e quer saber de tudo que acontece ao seu redor. Me deem uma luz?

    • Equipe Abrata 4 de fevereiro de 2017 às 19:07 - Responder

      Olá.
      A sua narrativa é muito completa e a sua filhinha passa a impressão de ser muito inteligente e sensível.
      Mas veja bem: não é porque a sua irmã seja uma pessoa com transtorno bipolar que, necessariamente, a sua filha tem.

      Um dos principais fatores que contribuem para o desenvolvimento do transtorno bipolar é o comprovante genético. Essa afirmação se baseia nos estudos epidemiológicos sobre famílias, gêmeos e adotivos.
      Nos estudos sobre famílias observou-se que parentes de 1º grau(são aqueles parentes que apresentam 50% de genes em comum, por exemplo, pais, irmãos ou filhos)de pacientes com transtorno bipolar apresentam um risco aumentado para também desenvolver a doença quando comparados a indivíduos da população geral, esse risco pode chegar a 8%, ou seja , um risco quase 10 vezes maior quando comparado ao de uma pessoa que não tem parentes com transtorno bipolar.
      Há outros fatores que contribuem para o surgimento do transtorno bipolar.
      Leia os artigos que são publicados em nosso site, blog e facebook.

      Para seu conforto, marque uma hora com um psiquiatra infantil para a formulação do respectivo diagnóstico.
      Quanto mais cedo for detectado, mais cedo haverá chances de cura.

      Abs.
      Equipe ABRATA.

  77. Sara 16 de dezembro de 2016 às 09:36 - Responder

    Minha filha tem 4 anos, ela chora por qualquer motivo, muda o comportamento bruscamente. Tem dores de cabeça frequentes e vômito quase todos os dias. Levei ao pediatra mas nada foi encontrado. Vejo que a prima dela que tem quase a mesma idade não tem esse tipo de comportamento.
    Conversamos com ela para ver o que está faltando e se nós não estamos dando atenção mas ela não sabe dizer.
    Ela diz que nos ama e não quer que vamos embora mas nunca em nossas vidas comentamos qualquer coisa parecida para ela .
    Cheguei a tratá-la com psicólogo mas não tivemos resultados.
    O que podemos fazer para ajudar a nossa princesa ?

    • Equipe Abrata 4 de fevereiro de 2017 às 18:38 - Responder

      Olá Sara.
      Para que você obtenha um diagnóstico mais preciso, sugerimos que procure um psiquiatra infantil. O pediatra poderá indicar profissionais
      nessa área.
      Um abraço.
      Equipe ABRATA.

  78. Luiz Amaro Palma de Medeiros 27 de dezembro de 2016 às 16:50 - Responder

    Olá, tenho um filho com 9 anos e começou apresentar dificuldades há dois anos aproximadamente. As dificuldades no início eram apenas com a escola. Após muita investigação de psicólogos e da escola, ele foi encaminhado a tratamento com psiquiatra que passou a ministrar uma dose diária de Escilex 15 mg. Com diagnóstico de Síndrome do Pânico. Ocorre que, de um determinado tempo para cá tem apresentado sintomas de muita agressividade, com colegas amigos e principalmente com seus pais. No auge das crises chega a ameaçar de morte. Como observo as mudanças repentinas de humor, fico imaginando se tratar de TB associada à síndrome do pânico,
    Indago desta possibilidade ou outra que não vejo.
    grato.

    • Equipe Abrata 4 de fevereiro de 2017 às 17:22 - Responder

      Olá Luiz Amaro.
      A sua mensagem será encaminhada a um de nossos voluntários.
      Aguarde a resposta.
      Abs.
      Equipe ABRATA.

  79. Ellen 16 de janeiro de 2017 às 06:48 - Responder

    Oi me chamo Ellen, tenho 13 anos eu não sei realmente se sou bipolar, eu não estou me alimentando bem, não consigo dormir bem e prefiro ficar sozinha do que ficar com pessoas. Eu perdi muito a vontade de fazer coisas que eu fazia antes, hoje eu realmente acho chato, as pessoas querem fazer amizades comigo mas eu não quero, eu apenas tenho amigos na minha escola, mas agora irei mudar de escola e sei que será fácil para me socializar fora da escola. Não tenho amigos, não gosto de sair com minha família eu prefiro ficar sozinha, um lado meu que ter amigos e outro lado não que ter.

    • Equipe Abrata 4 de fevereiro de 2017 às 10:44 - Responder

      Olá Ellen.
      É difícil dizer se você é alguém com transtorno bipolar. Para ter um diagnóstico mais específico, converse com um médico psiquiatra, conte-lhe
      os sintomas assim como colocou neste blog. Você pode, ainda, fazer psicoterapia. Recomendam os médicos a combinação do tratamento medicamentoso
      com terapia porque tem auxiliado na redução dos sintomas dos transtornos afetivos – transtorno bipolar e depressão.
      Estamos à disposição para mais informações.
      Um grande abraço.
      Equipe ABRATA.

  80. Maíra Damasceno Pinheiro 13 de fevereiro de 2017 às 09:26 - Responder

    Olá! Sou professora do ensino fundamental séries iniciais e este ano recebi um aluno com transtorno bipolar. Gostaria de saber se vocês tem alguma dica de como proceder em sala de aula para que os dias letivos não sejam recheados de gritos, discussões e desavenças.

    • Equipe Abrata 18 de fevereiro de 2017 às 12:45 - Responder

      Olá Maíra.

      Obrigada pelo contato.
      A escola pode ser estressante para todas as crianças, mas para crianças e adolescentes com transtorno bipolar, o estresse do processo educacional pode ser muito pior. Os desafios que as crianças bipolares enfrentam em uma base diária contribuem a seu risco para a falha da escola. As crianças bipolares podem estar sonolentas com medicamentos, têm dificuldade em se concentrar ou fazer transições ou têm outras dificuldades de aprendizagem.

      No Brasil ainda não temos leis que protejam e garantam as crianças e adolescentes com Transtorno Bipolar. Cada aluno é único e pode responder de forma um pouco diferente aos métodos e estilos de ensino, o mesmo é verdade para uma criança com transtorno bipolar. Algumas sugestões:

      · Estender o tempo para fazer provas e trabalhos
      · Reduzir a lição de casa e permitir datas de entrega mais flexíveis
      · Permitir ao aluno se recuperar de uma crise ou mesmo descansar um pouco (as vezes a medicação dá sono).
      · Permitir acesso ilimitado à água (importante para as crianças que tomam certos medicamentos) e pausas de banheiro sem restrições
      · Alertar a criança e os pais se houver mudanças inesperadas na rotina de um dia escolar (por exemplo, um professor substituto, um passeio, etc.)

      Quanto à disciplina, é importante não olhar apenas o comportamento, mas os gatilhos que levam a determinado comportamento. Estas crianças podem ser imaturas ou impulsivas e reagirem com violência ou com “birra”. O professor precisa não achar que é pessoal e retirar a criança da sala ou do espaço escolar ate se acalmar.

      É importante conversar com a equipe que trata a criança para alinhar condutas.

      Abraços

      Equipe ABRATA

  81. MAÍRA UBERTI DE MENEZES 11 de março de 2017 às 07:54 - Responder

    olá equipe.
    Minha filha tem 6 anos e, para mim, tem mentalidade de 8, 10 anos se não dizer adolescente… cada resposta e indagação que é de assustar. Está cada dia mais agressiva nas palavras e só responde com brutalidades, sem falar que é muito arrogante… sempre desfazendo de todos… não sei de onde vêm esse comportamento, pois somos humildes e não temos problemas com ninguém do nosso meio… desfaz muito da comida… mas sinto que é mesmo para testar nossos limites… já mostrei até aqueles videos da África para ela … mas não vi que surtiu efeito… já passei na psicóloga… que diz não ter problema maior… o que mais me preocupa é a ingratidão e a arrogância nela… sempre leio artigos e gostaria de alguma sugestão, alguma estratégia.

    • Equipe Abrata 12 de março de 2017 às 07:59 - Responder

      Olá Maíra.

      A nossa sugestão é a terapia para crianças, tendo à frente um profissional especializado em crianças e adolescente.

      Como o psicólogo infantil trabalha com as crianças?
      O trabalho com a criança é realizado por meio de jogos, brincadeiras e histórias, pois a linguagem lúdica é a maneira pela qual a comunicação é melhor efetuada com o universo infantil. As crianças representam por esse meio o que acontece em seu ambiente familiar, social, afetivo e como interage com ele. Desta forma, criança e psicólogo descobrem, organizam e tratam os conflitos que perturbam o seu desenvolvimento saudável.

      Como saber se o meu filho precisa ir à um psicólogo e fazer um tratamento psicoterápico?
      A criança ainda não possui conhecimento suficiente para identificar e entender quando algo não está bem no seu desenvolvimento emocional e social, então a criança expressa no ambiente, através das mudanças de comportamento (agressividade, timidez, medo e recusa à ir a escola entre outros) suas dificuldades . Algumas vezes, os pais, se sentem perdidos ao lidar com estas situações, esse é o momento de procurar um psicólogo e buscar orientação para entender o que está acontecendo.

      Se meu filho fizer terapia eu também preciso fazer?
      Não, isso não é uma regra. Se seu filho fizer terapia, o psicólogo infantil terá encontros com vocês pais, para orientá-los em relação à problemática apresentada pela criança e aos procedimentos que a família deve efetuar para ajudá-la a resolver e superar suas dores emocionais.

      Porque o psicólogo infantil, quando está tratando de uma criança, conversa regularmente com os pais? Essas conversas são mesmo necessárias?
      Essas conversas são essenciais. É por meio delas que os pais irão expor suas dificuldades e dúvidas em relação ao problema que enfrentam e que envolvem as crianças e receberão orientação para lidar com elas.No tratamento psicológico de crianças é fundamental a participação dos pais; é a união entre psicólogo e pais que garantirá o sucesso do tratamento.

      Quais os problemas mais frequentes que levam uma criança a fazer terapia?
      São vários os problemas que levam uma criança a fazer terapia. Na maior parte das vezes, estes problemas estão relacionados ao ambiente familiar ou as dificuldades de aprendizagem e convívio social. Alguns exemplos são: agressividade com outras crianças inclusive irmãos; dificuldades escolares; recusa a ir à escola; problemas relacionados à falta de limites (birra, teimosia); irritação; timidez; enurese; encoprese; medos e fobias entre outros.Vale ressaltar que a depressão infantil é um problema freqüente e importante, e que necessita de intervenção imediata.

      Um abraço.
      Equipe ABRATA.

  82. patricia 18 de março de 2017 às 20:53 - Responder

    Olá meu nome é Patrícia, sou professora e atualmente me encontro com o caso de uma criança muito agressiva em certo momentos com os colegas e,em outros, é uma criança super carinhosa. A mãe da criança disse que ele não pára um minuto e, em certos momentos dentro de casa, ele também reage assim com os irmãos. Será que ele pode ter um transtorno bipolar???

    • Equipe Abrata 20 de março de 2017 às 08:50 - Responder

      Olá Patricia.

      A melhor e única maneira de tirar as suas dúvidas é orientar a mãe da criança a levá-la a um psiquiatra infantil para
      avaliar os sintomas que ela apresentar e orientar quanto ao tratamento, tanto psiquiátrico como psicológico.

      Um abraço.
      Equipe ABRATA.

  83. Uma mãe 11 de maio de 2017 às 15:16 - Responder

    Oi, sou mãe de um menino de cinco anos e de um de oito meses. Estou desesperada, porque meu filho mais velho começou a apresentar problemas na escola, sendo muito agressivo, se jogando no chão quando é contrariado e, quando passa o momento, volta a ser uma criança dócil…. Ele tem mudança de comportamento, passou a ter medo de dormir sozinho no quarto…. na escola estão falando tanta coisa….já falaram até em medicamentos ……sempre me preocupei muito com ele e, até o nascimento do irmão, ele fazia pirraça normal, mas não de se jogar no chão e ser agressivo com as pessoas… Ele fica somente dentro de casa, quase não consome energia…. ajudem-me, por favor…. preciso de uma orientação.

    • Equipe Abrata 14 de maio de 2017 às 12:50 - Responder

      Olá Uma mãe.

      Agradecemos o contato.
      Apesar da sua preocupação, é muito comum crianças reagirem negativamente ao nascimento do irmãozinho.
      Ele deve estar se sentindo sem espaço na relação com você e, devido à imaturidade, reage de forma inadequada;
      Muitas vezes a necessidade de um acompanhamento psicológico para ajudá-lo a passar por esta fase.
      Abraços e feliz dia das mães.

      Equipe ABRATA

  84. Anderson 15 de maio de 2017 às 13:49 - Responder

    Olá, meu filho está com uma mudança de comportamento, ele só fica quieto quando está acessando o tablet, quando é questionado fica irritado, não obedece, grita, até com palmadas ele não respeita… o que fazer em relação a essa situação?
    Além disso tudo, ele bate em seus colegas de escola quando está com raiva.

    • Equipe Abrata 16 de maio de 2017 às 11:03 - Responder

      Olá Anderson.

      Procure um médico psiquiatra especializado em crianças e adolescentes.

      A infância e a adolescência são um período de intensas atividades e transformações na vida mental da criança ou do adolescente, o que, por si só, leva a diversas manifestações de comportamento. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a prevalência mundial dos distúrbios do desenvolvimento e dos transtornos mentais e comportamentais na infância e adolescência é de 10% a 20%. Ainda assim, o diagnóstico dos transtornos mentais em crianças e adolescentes tem sido um grande desafio na prática clínica, dada a heterogeneidade dos quadros clínicos e as peculiaridades diagnósticas.

      A saúde mental infantil afeta todas as áreas do desenvolvimento e impacta a saúde física e mental da família e no rendimento escolar, com suas óbvias consequências na vida adulta. São difíceis de mensurar os impactos causados pela angústia familiar, situações de conflito e desempenho social inadequado na infância, mas estudos retrospectivos sinalizam estes eventos como marcadores precoces de transtornos mentais no adulto.

      De acordo com a OMS, aproximadamente 20% das crianças e adolescentes sofrem de algum transtorno mental, sendo o suicídio a terceira causa de morte entre os adolescentes. Outras manifestações inerentes à adolescência são as condutas antissociais, delinquência e uso de drogas que podem estar associados às manifestações de agressividade e distúrbio do comportamento na infância.

      Há alguns transtornos são comuns em crianças e adolescentes, como o transtorno de ansiedade, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtornos alimentares, transtorno bipolar e depressão, e outros, incluindo vários problemas de desenvolvimento e inaptidões. Alguns transtornos mentais podem ser relacionados a condições médicas, e podem ser sérios o bastante para necessitar de intervenção médica prolongada.

      Todos os transtornos mentais, na atualidade, possuem uma diversidade de opções de tratamento que incluem medicações e psicoterapias. Os transtornos mentais são tratáveis, e quanto mais cedo é realizado o diagnóstico, mais promissores serão os resultados do tratamento.

      Existem vários artigos científicos que esclarecem os familiares sobre os transtornos mentais na infância e na adolescência. Acesse o site: no site da ABRATA,
      https://www.abrata.org.br/

      Sugerimos que vocês, pais, tenham muito paciência e comiseração para com o seu filho, evitando as chamadas “palmadas” que podem piorar a situação e,
      às vezes, ele repete ações mais agressivas com os seus colegas de escola.

      Abs.
      Equipe ABRATA.

  85. Samira 23 de maio de 2017 às 08:52 - Responder

    Tenho um filho de 10 anos. Desde pequeno é “nervoso”, na escola sempre foi ótimo aluno. Mas em casa briga bastante com a irmã mais velha e o irmão menor . Está sempre se comparando com eles, quer ser o melhor em tudo. Durante um dia ele consegue mudar várias vezes de comportamento, ele consegue ser agressivo e carinhoso e isso é de repente. Agora deu para ter medo de dormir sozinho. Nossas noites estão se tornando cada dia piores, ele está frequentando psicóloga mas até agora nada. Eu e meu marido trabalhamos o dia todo, não dedicamos muito tempo para eles, só nos finais de semana. Será que poderia ser carência? ou seria “bipolaridade” e, nesse caso, como agir e o que fazer para ajudá lo. Não sei mais o que fazer, por favor me oriente.

    • Equipe Abrata 24 de maio de 2017 às 07:48 - Responder

      Cara Samira.

      Obrigada pelo contato.
      O seu filho está numa fase de transição para a pré-adolescência.
      Mudanças de humor podem ser comuns nesta fase.
      Porém, sempre é necessário pesquisar a presença da depressão e ansiedade
      O transtorno bipolar pode ser pensado mas, em geral, existem outros casos na família.
      Nossa sugestão é procurar um psiquiatra infantil para um diagnóstico correto.

      Abraços Equipe ABRATA.

  86. MARIA ELIZA MENDES MOREIRA 1 de junho de 2017 às 11:09 - Responder

    OLÁ!
    TENHO UMA SOBRINHA DE 4 ANOS , E ELA É SUPER HIPERATIVA.
    MUDA DE HUMOR A TODO O TEMPO , CHORA MUITO MUITAS VEZES POR MOTIVOS BOBOS ,TEM MUITA DIFICULDADE PARA SE ALIMENTAR , E TEM UM DISTÚRBIO DE SONO GRAVE POIS PASSA A MADRUGADA TODA ACORDADA SOZINHA. É SUPER CARINHOSA MAS MUITO NERVOSA O TODO O TEMPO .
    MEU IRMÃO É PORTADOR DA BIPOLARIDADE.
    COM ESTES SINTOMAS A MINHA SOBRINHA TAMBÉM PODE SER BIPOLAR?
    ONDE BUSCO AJUDA ?

    • Equipe Abrata 4 de junho de 2017 às 17:08 - Responder

      Prezada Maria Eliza.

      Agradecemos seu contato.
      A sua sobrinha tem sintomas compatíveis com o Transtorno Bipolar de início precoce, mas somente um psiquiatra infantil poderá fazer o diagnóstico e prescrever o tratamento adequado.
      Atualmente, o tratamento mais indicado para o TB é uma combinação de medicamentos e psicoterapia. Estas recomendações podem ajudar o portador a ter uma vida normal.
      Converse com os pais de sua querida sobrinha e mãos à obra, com esperança!

      Um abraço afetuoso.
      Equipe ABRATA.

  87. claudinea 5 de junho de 2017 às 18:43 - Responder

    Minha filha tem 13 anos mas de um tempo pra cá ela não quer saber de nada, eu a matriculo em cursos ela gosta mas depois não quer ir mais. Perdeu o apetite, tem muito sono e, quando nervosa, xinga demais, grita muito, tudo ela responde gritando e xinga, discute e daqui a 10 minutos parece que nada aconteceu. Aí fica boazinha, abraça, conversa, pede carinho quer dormir junto comigo pergunta se eu a amo. E a pior coisa é que se eu dizer NAO ou sempre que brigamos ela se corta se mutila, se enforca, toma remédio, o braco dela esta cheio de corte. Eu já não sei mais o que fazer. Já marquei psicólogo mas no dia da consulta ela não aceita ir, briga, se tranca e se corta.

    • Equipe Abrata 18 de junho de 2017 às 06:49 - Responder

      Querida Claudineia.

      É importante o seu contato e sua filha precisa de ajuda rapidamente.
      Achamos importante um psicólogo, todavia uma avaliação psiquiátrica é urgente.
      Ela é uma pré-adolescente, imatura ainda e a rebeldia pode ser sintoma de algum transtorno.
      Se ela não quiser ir ao psicólogo, você pode procurá-lo para ter uma orientação.

      Um abraço
      Equipe ABRATA

  88. Mary 6 de julho de 2017 às 12:58 - Responder

    OLÁ, PRECISO DE AJUDA, MEU FILHO ÀS VEZES MENTE, QUANDO PERGUNTO AI QUE ELE FALA A VERDADE. DO NADA, QUANDO NÃO É FEITO O QUE ELE QUER, FICA DE CARA EMBURRADA, SE ALGUEM LOGO DE IMEDIATO FALA COM ELE, ELE IGNORA, PEDIR DESCULPAS [É MUITO RARO, SO SE A GENTE MANDAR. QUASE NUNCA RESPONDE QUANDO ESTA ERRADO, SE IRRITA FACILMENTE. NÃO SEI SE É UM TRANSTORNO, PORQUE AS VEZES VAI DO IRRITADO CALADO AI QUANDO NAO DAMOS ATENÇÃO, DAÍ ELE VEM TODO DOCE, MENTE COM FACILIDADE E SÓ FALA A VERDADE SE É APERTADO. SINCERAMENTE NÃO SEI O QUE É. É MUITO INTELIGENTE EM MATEMÁTICA E NA ESCOLA A UNICA COISA É QUE ELE FALA MUITO, SE CONCENTRA NAS COISAS, VÊ DESENHO DE BOA,É CARINHOSO, MAS SE EMBURRA FACILMENTE E FICA IRRITADO POR TUDO. MAS LOGO FICA DÓCIL. ELE TEM OITO ANOS, PRECISO DE UMA ORIENTAÇÃO PRA SABER SE ISSO É NORMAL…

    • Equipe Abrata 22 de julho de 2017 às 07:10 - Responder

      Cara Mary

      A idade de 8 anos é uma fase em que as crianças são mais imediatistas, querem tudo para agora, criando situações de comportamento rabugento e impaciente. Apresentam um comportamento melhor fora de casa até porque está se abrindo para o mundo. Gostam de chamar a atenção, são dramáticos e inventam muita história. Eles também testam os pais e familiares sobre as regras.
      Assim, seria importante uma avaliação psicológica para diferenciar o processo evolutivo normal de uma alteração de comportamento que está se estruturando. E se persistir, consulte um psiquiatra infantil.
      Uma dica é não ceder as birras, explicando de forma clara o motivo pelo qual não sera feito o que quer. Continuar insistindo, na verdade.

      Abraço
      Equipe ABRATA

  89. Patricia Nunes Ferreira 15 de julho de 2017 às 19:49 - Responder

    Olá, tenho um filho de 6 anos, que é muito inteligente, mas é muito agitado e muda de humor com facilidade, na escola arruma muita confusão é agressivo com as pessoas, mas ao mesmo tempo presta atenção em tudo e tira boas notas. Está frequentando o psicólogo, mas a escola está a ponto de expulsá-lo pois ninguém consegue controla-lo. Acho que o psicólogo não está ajudando, o que eu faço.

    • Equipe Abrata 17 de julho de 2017 às 05:21 - Responder

      Cara Patricia

      O seu filho de 6 anos está em plena adaptação a dois mundos: o de sua casa que lhe exige novas responsabilidades e o do
      colégio com todas as suas estruturas,regras, etc.
      Pela imaturidade emocional ele pode, em certas situações, ir ao limite de tensão, com reações de explosão.
      Assim, é importante que ele continue em terapia e que o psicólogo possa conversar com a direção da escola.
      Uma avaliação de um psiquiatra infantil também ajudaria na diferenciação de uma fase evolutiva um pouco diferente do
      normal e um quadro psiquiátrico.

      Abraço
      Equipe ABRATA

  90. Amiga 20 de julho de 2017 às 17:18 - Responder

    Olá , tenho uma criança na familia , da qual gosto muito . E sempre notei atraso na fala. Uma insegurança desmedida, pânico de tudo, fácil propensão à culpa. Se ela deixa cair um objeto, seu olhar muda, paralisa , como se esperasse uma repreensão. Tem medo da própria sombra…Mas aqui na minha casa, nos a tratamos com muita paciencia, firmeza e carinho… Fiquei atenta para ver se estava acontecendo algo traumático… para ver se ela estava sendo maltratada por alguem, mas ate hoje, não encontrei nada de concreto. Ela tem 3 anos e meio , mas fala pouquíssimo, é arredia com tudo e todos, chora por tudo. Tem um olhar tenso e apesar de ser alta, demonstra pouco equilíbrio para sua faixa etária , além de expressar gestos estranhos vez ou outra ( viradas bruscas de cabeça, gargalhada alta demais , exagerada , silêncio prolongado, piscadelas de olho sem motivo aparente e uma especie de muxoxo, é como se ela fizesse um biquinho com a boca repetidas vezes, do nada!) Os pais são separados. A criança vive com a genitora e passa dois dias da semana sob meus cuidados.Tem uma mãe bondosa, mas conformista,um pai que é indiferente e grosseiro no falar ( super impaciente e bipolar diagnosticado), uma avó que mima em demasiado para “compensar”e um avô que mima também mas que é o porto seguro dela( a única pessoa com quem ela parece se sentir tranquila) . Enquanto eu, busco uma postura equilibrada. De não repreendê-la, nem tao pouco mimá-la como os demais. Sabe cores, números, uma ou duas formas geométricas, adora videos educativos da Internet. É filha unica. Na escolinha está até se socializando… Mas o que me preocupa é o seu caminhar vacilante ( seus passos são de uma criança de 1 ano e meio ou 2 anos), come pouquíssimo ( até do que gosta), fala palavra soltas e aponta para os objetos que deseja ou coisas que chamem a atenção. Não consegue dialogar . Se você a pergunta como é seu nome? Ela responde: Como é seu nome? ( Ecolalia : repete frases dos adultos, sem compreender o que diz). No entanto se voce pergunta? Voce quer pão? Ela balança a cabeça afirmativamente e diz: Pao. Por outro lado , se nao quer comer, diz : Qué não! O que será que ela tem? É apenas uma fase ? Problema de linguagem ou a desestrutura familiar afetou seu psicológico? Estou tão preocupada. Obrigada amigos

    • Equipe Abrata 23 de julho de 2017 às 08:37 - Responder

      Olá Amiga

      Sua preocupação faz todo o sentido.
      Há várias possibilidades de diagnóstico, incluindo o Autismo.
      Ela precisa ser avaliada por psiquiatria infantil o mais rápido possível para um diagnóstico correto.

      Abraço
      Equipe ABRATA

  91. Cristina 25 de julho de 2017 às 16:50 - Responder

    Ola,tenho um filho de 9 anos que em casa é totalmente diferente de qdo esta na rua.Todos gostam dele,adora esportes,é carinhoso e compreensivo com outras crianças.Porém em casa ele é mau humorado,raivoso negativo e pessimista.
    Tem medo até de tomar banho sozinho,dorme no meu quarto até hoje porque não consegue dormir sozinho.
    Percebo que tem horas que fica muito ansioso sempre tem que tem uma atividade para se sentir feliz.É muito questionador e discute com a gente la em casa como adulto e fala coisas para realmente te machucar.
    Fico sem saber se e falta de limite ou é uma postura que ele nao consegue ter controle.Pq ele ja me disse que tenta mudar mas não consegue.
    Devo buscar ajuda profissional?

    • Equipe Abrata 3 de agosto de 2017 às 07:51 - Responder

      Cristina
      Obrigada pelo contato

      Em geral quando existe problema em um local, neste caso a casa, é porque existe alguma tensão nas relações familiares.
      Converse quando ele estiver tranquilo e tente ver o que está acontecendo.
      Por outro lado, os adolescentes costumam preservar os amigos, a turma, e podem não segurar o humor em casa.

      Abraços
      Equipe ABRATA

  92. Maria silva 30 de julho de 2017 às 22:37 - Responder

    Olá, tenho um filho de 11 anos, ele e bastante agressivo, quando menor tinha boas notas muito inteligente aprendeu a ler com 4 anos, mais agora tem baixo rendimento escolar principalmente em matemática, arranja muita confusao na escola, e auto agressivo, e bastante saliente no quesito sexualidade, para que ele mude de humor basta que ele seja contrariado

    • Equipe Abrata 16 de agosto de 2017 às 06:55 - Responder

      Olá Maria Silva
      Agradecemos a sua mensagem.
      Sua preocupação é justificada pois parece que seu filho está enfrentando problemas.
      Ele necessita de avaliação de um psiquiatra, além de acompanhamento psicológico e orientação para escola.
      O diagnóstico de Transtorno Bipolar precisa se descartado.
      Tente manter um canal de diálogo aberto com ele, e o incentive a falar dos seus sentimentos.
      Abraço
      Equipe ARATA

  93. Cristina Lopes 8 de agosto de 2017 às 16:02 - Responder

    Boa tarde ! Tenho um filho de 11 anos .
    Desde os 6 anos ele apresentou mudança no comportamento e manias(nao aceitava usar nada que fosse novo , tinha problema com costura de roupas e etc).
    Sempre ficava agressivo quando confrontado , não pedia perdao nem desculpas , sempre colocando a culpa no outro e com frequencia tinha “crises ” , onde ficava extremamente agressivo e dizia que ia se matar ( passava o lencol no pescoço e etc)
    Há dois anos ele iniciou tratamento pscocologico e psquiatrico , só ai pudemos ver uma melhora .
    Mas apenas esse ano foi levantado a hipotese de Transtorno Bipolar , ele apresenta todos os sintomas citados acima , exceto pela dificuldade em matematica (na verdade ele é ótimo em exatas ) , sua dificuldade está mais em português.

    Fico triste por um lado , por saber que ele depende de medicações para ter o equilibrio de humor , mas por outro , tenho paz.

    Indico a todos os pais que busquem ajuda pscicologica para seus filhos o quanto ante s, não temam .
    Confiem em Deus e busquem ajuda ! Dará tudo certo !

    • Equipe Abrata 16 de agosto de 2017 às 08:01 - Responder

      Olá Cristina.

      É muito importante o diagnóstico precoce e os acompanhamentos médico e psicológico.
      Com a adesão ao tratamento, os episódios ficarão menos frequentes e ele levará uma
      vida satisfatória com qualidade.

      Um grande abraço
      Equipe ABRATA

  94. Gerenice 15 de agosto de 2017 às 00:24 - Responder

    Olá! Estou angustiada…tenho um filho de nove anos que é a própria espiritualidade em pessoa…acima do normal de uma criança ser, porém quando está brincando ou assistindo imite sons nervosos e isso acotece o tempo todo…parece um paradoxo….como se aquele menino nervoso quisese sair de dentro daquele menino bondoso
    Não sei mais como agir…nem que médico procurar

    • Equipe Abrata 16 de agosto de 2017 às 06:50 - Responder

      Olá Gerenice.
      São poucos dados mas, pelo que você escreveu, pode ser tanto uma fase como pode ser inicio de algum problema maior.
      Nesta fase as crianças podem explorar o mundo de diferentes formas, incluindo estas “brincadeiras” sonoras.
      O melhor é você procurar um psiquiatra infantil para ter uma avaliação e respectiva conduta.

      Um abraço,
      Equipe ABRATA

  95. marinhofabiana222@gmail.com 6 de setembro de 2017 às 04:20 - Responder

    Oi meu filho tem 6 anos tem constantes mudança de humor,ele fica bravo de cara feia nao responde quando a gente pergunta o que aconteceu, grita muito, chora, fica irritado por tudo, nao obedece, so faz a tarefa da escola se tiver de bom humor. Tem vezes que nao quer sair da escola,fica na sala ninguém consegue tirar ele de lá e tem vezes que fica na porta da escola e nao quer entrar de jeito nenhum, fica bravo agressivo aí de repente do nada ele vem abraçar e dizer que ama e tudo mais isso acontece quase todos os dias.

    • Equipe Abrata 11 de setembro de 2017 às 07:28 - Responder

      Olá Fabiana.
      Obrigada pelo contato.
      A criança de 6 anos realiza grandes explorações, e toda a natureza ao redor participa. Assim ela tem a chance de experimentar e vivenciar as noções de seu próprio corpo, desenvolvendo a agilidade, a coordenação motora, a imagem corporal, a noção espacial, o equilíbrio, fatores importantíssimos para seu desenvolvimento escolar mais tarde.
      Pode ser que seu filho esteja vivenciando esta fase de forma mais intensa do que os outros colegas. Porém, uma avaliação por um psiquiatra infantil e o acompanhamento de um psicólogo especializado na infância são necessários.
      Abs
      Equipe ABRATA

  96. Janine 11 de setembro de 2017 às 19:32 - Responder

    Olá, tenho um menino que completa 8 anos em outubro. Ele sempre foi muito inteligente, interessado nas coisas, mas desde pequeno é agressivo com ele mesmo. Se mordia desde que tinha 2 anos de idade. Conseguimos com o tempo contornar isto. Foi mais intenso durante o período que o pai teve que morar longe por conta do trabalho. Ah, e desde 1 ano de vida ele pula, pula quando está ansioso, quando está feliz… enfim, teve tiques acentuados entre 5 e 7 anos de idade por conta de mudança de cidade. Teve acompanhamento de psicóloga e ajudou bastante. Porém ultimamente o que tem me preocupado mais são as mudanças de temperamento. Em questão de segundos fica bravo, furioso, não aceita conversar, nem mesmo um ato de carinho aceita. É como se transformasse e não ouvisse o que tem ao redor. Depois, em instantes, muda e volta como se não tivesse acontecido nada. Estou buscando uma resposta se é transtorno bipolar ou se é apenas uma criança que não consegue “controlar” seus sentimentos. Obrigada por uma indicação.

    • Equipe Abrata 16 de setembro de 2017 às 07:44 - Responder

      Cara Janine
      Agradecemos o contato.
      As crianças de 8 anos costumam ainda apresentar quadros de birra, comportamento desafiador na tentativa de testar limites.
      O Transtorno Bipolar em crianças novas é pouco frequente e quase sempre tem outro casos na família.
      De qualquer forma precisa ser avaliado por um psiquiatra infantil.

      Um abraço
      Equipe ABRATA

  97. Raquel 15 de setembro de 2017 às 20:54 - Responder

    Meu filho tem 8 anos,tem problema de comportamento desde de pequeno.Dificilmente aceita ouvir não,muda de comportamento de um momento para outro, agressivo,fala em nos matar ou de tirar a própria vida.Tem noites agitadas, da murro dormindo.Porém só tira nota boa na escola, não gosta de ir pra escola e mesmo sem matéria só tira nota máxima nas provas.Eles tomando antidepressivos para tratar a bexiga por urinar na roupa,e ao invés de ficar calmo e dar sono, está ocorrendo o contrário.Ele perde o sono,fica agitado e agressivo.Passa uma semana um anjo e na outro parece outra criança,na escola ele não mostra agressividade só desatenção.Por favor podem me ajudar?

    • Equipe Abrata 18 de setembro de 2017 às 08:37 - Responder

      Cara Raquel
      Agradecemos seu contato.
      Entendemos sua preocupação. As crianças de 8 anos ainda costumam apresentar quadro e birra e testar limites. Nesta fase uma a figura paterna é muito importante.
      Não precisa ser o pai mas alguém que possa falar “não” para ele.
      Esses comentários de morte/morrer/se matar ele pode estar ouvindo de outras pessoas. A noção de morte como algo irreversível ainda não está completamente presente.
      Mesmo assim, seria bom uma avaliação psiquiátrica e um acompanhamento psicológico.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  98. Elizabeth 18 de setembro de 2017 às 18:29 - Responder

    Tenho um neto de 4 anos que apresentou TEA a partir dos 2 anos. Ele é mt inteligente, não apresenta reações como o TEA inicial, apesar de meu filho e nora insistirem que ele é autista. Ele NÃO é autista. Não tem esse diagnóstico. Mas de um tempo para cá ele vem apresentando mudanças de humor, diz que não gosta mais da mãe, de ninguém, que vai ficar muito triste, que isto ou aquilo ou amiguinhos não vão mais brincar com ele, coisas deste gênero. Não come de jeito nenhum frutas, verduras e nem legumes, carne em hipótese alguma, desde 3 anos mais ou menos. Mas come salsichas, ovo, feijão, arroz e macarrão, pizza, queijos, leite com vitamina. Gostaria de saber se essas reações de mudança ou alternância de comportamento ou humor estão ou podem estar ligados a um processo de inicio de autismo mesmo ou devido à minha apreensão dele não “entrar” no autismo em sua totalidade é que me deixa agoniada. Pois de acordo com estudos que vi e entrevistas de grandes Neuropsiquiátras infantis, principalmente um médico que é Chefe da Psiquiatria do Hospital Six For Children em Londres, disse que até os 4 anos e meio a 5, a criança que apresenta TEA corre o risco de se aprofundar totalmente no Autismo. Isso pode ocorrer mesmo ou é medo meu? Olho para ele e vejo uma criança normal, ativo, muito lindo, amoroso quando está bem. Um pouco ansioso e tem esta disfunção de humor como falei acima. Chora quando cai e parece que o mundo vai se acabar. Diz que ninguém o quer mais e outras frases tormentosas deste tipo. Quando falamos ele não responde no início, temos que falar 3 ou 4 vezes com ele para responder. Não fixa os olhos quando falamos. Podem me informar algo sobre isto?

    • Equipe Abrata 14 de outubro de 2017 às 08:04 - Responder

      Prezada Elizabeth.
      Seguem abaixo os critérios do Transtorno do Espectro Autista: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do desenvolvimento neurológico, caracterizado por uma alteração da comunicação social (Déficits clinicamente significativos e persistentes na comunicação social e nas interações sociais) e pela presença de comportamentos repetitivos e estereotipados. Os sintomas devem estar presentes no início da infância, mas podem não se manifestar completamente até que as demandas sociais excedam o limite de suas capacidades. Além disto, em geral demoram para falar.
      Sua preocupação é fundamentada pois algumas crianças estão na “ponta” do espectro e é muito difícil o diagnóstico.
      Nossa sugestão é que você o leve num psiquiatra da Infância e Adolescência para um diagnóstico correto.
      Abs
      Equipe ABRATA

  99. werikson carvalho Alves 26 de outubro de 2017 às 11:19 - Responder

    Comecei um relacionamento e essa pessoa tem três filhos, ela tem um menino de 07 anos.
    Ele age como se fosse um bebezão,conversa como um bebe,quase todos os dias faz coco na calça,gosta de ficar brincando com boneco,e até hoje não consegue ler direito.Eu tenho duas crianças que são gêmeas de idade de 05 anos que leem direito ,agem como uma criança normal.Será que este garoto está em estágio de regressão?

    • Equipe Abrata 27 de outubro de 2017 às 09:43 - Responder

      Olá Werikson.

      Sugira à sua companheira que leve o garoto para ser avaliado por um psiquiatra infantil, cuja indicação pode ser fornecida pelo
      próprio pediatra.
      Um abraço
      Equipe ABRATA

  100. Bruno 26 de outubro de 2017 às 14:27 - Responder

    Gostaria de saber se é plausível conseguir se diagnosticar uma criança aos 6 anos de idade com THB ou se isto pode ser considerado como um diagnóstico precoce e errôneo dos profissionais que o façam e que deem certeza para a família de que é um diagnóstico plausível e aceitável, ou se quando este fato ocorrer a família deve procurar outras opiniões de profissionais especializados na identificação de tal patologia?
    Muito Obrigado pela atenção.

    • Equipe Abrata 27 de outubro de 2017 às 10:23 - Responder

      Prezado Bruno.

      A medicina psiquiátrica vem apresentando importantes avanços ao longo do tempo e um deles é a possibilidade de diagnosticar crianças com
      transtornos mentais na tenra idade.
      Há muitos estudos a respeito do transtorno bipolar e depressão em crianças. Leia mais em nosso site, blog e facebook.
      Sugerimos que procure um psiquiatra infantil para avaliar a criança. E sugerimos, ainda, que faça um diário no qual você pode anotar os
      eventuais comportamentos que julga importantes para colaborar na avaliação do médico.
      Um abraço
      Equipe ABRATA

  101. Sara 9 de março de 2020 às 16:50 - Responder

    Eu tenho 20 anos de vida e tenho uma filho de 1 ano e 1 mês, porém ele é bem observador a tudo e já entende muita coisa, eu tenho um relacionamento homoafetivo, ele é apaixonada na minha atual namorada/esposa , tem um contato meramente com o pai dele , vi uma mudança no humor dele quando ele olhou o pai dele, mudança de humor na qual se fez presente a mais de 3 dias, ele está com uma irritabilidade fora do comum e queria que você me disse se deve já encaminhando para um profissional para não confundir a cabeça dele

    • blogabrata 11 de março de 2020 às 12:28 - Responder

      Olá Sara, agradecemos a sua mensagem.
      É importante que consulte um psiquiatra infantil, que pode sugerir apenas a terapia para criança.
      Fique alerta, está bem?
      Abs.
      EQUIPE ABRATA

  102. Veronica 6 de julho de 2021 às 13:39 - Responder

    Oi,meu nome é Veronica,tenho 12 anos,eu tenho dificuldade em dormir, sinto raiva facilmente,choro excessivamente e sem nenhum motivo,converso com um amigo imaginário,e antes eu me machucava para não ferir alguém,não sei se isso pode ser bipolaridade.

    • blogabrata 30 de julho de 2021 às 18:06 - Responder

      Prezada Veronica, agradecemos sua mensagem.
      É importante que você converse com um psiquiatra especializado em crianças e adolescentes.
      Fale com seus pais a respeito do que está acontecendo com você.
      Abs.
      EQUIPE ABRATA

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