Interatividade

O ambiente familiar de pacientes com transtornos do humor afeta o início e o curso desse transtorno (Tucci, 2001); evidências indicam que a qualidade emocional do ambiente familiar é fator significativo do curso dos transtornos do humor.
Pensando na importância que tem o relacionamento familiar para os portadores, foi criada na ABRATA, a atividade denominada “Interatividade”, onde familiares, amigos e portadores são convidados a compartilhar suas experiências no grupo, com a metodologia do Psicodrama.
Os transtornos do humor, quando se manifestam através de sintomas, geralmente acarretam uma perda social importante para o portador e respectivos familiares; seus relacionamentos são seriamente afetados, quando não são desfeitos, gerando estreitamento dos vínculos e consequentemente solidão e sofrimento.

Quando familiares e portadores – também amigos que façam parte da rede de relacionamentos mais próximos do portador, também chamados de família estendida – trocam suas experiências, ocorrem pelo menos 3 fenômenos grupais importantes, a saber: 1.cria-se, ou melhor, recria-se um sentimento de pertencimento grupal (social) também chamado de “Lugar Psicológico” (Moreno,1972), onde o portador começa a fazer parte de uma rede de relações que geram significados inerentes à retomada da vida; 2. o compartilhamento desempenha uma função re-educativa (no portador) de reaprender a ouvir, conhecer a opinião dos demais, sejam familiares, amigos, portadores e profissionais de saúde, o que acarreta em uma maior aceitação do apoio da rede de relacionamentos familiares e das equipes de tratamento multidisciplinares (médicos, psicólogos, acompanhantes terapêuticos e etc.) para a efetividade do tratamento e a reabilitação psicossocial; 3. o nível de “Emoção Expressa” (Miklowitz,1997) na rede familiar, ou seja a quantidade e intensidade de comportamentos hostis, de enfrentamento, dificuldade de ouvir e se controlar diminuem consideravelmente.
Finalizando, a atividade “Interatividade” busca o caminho da inclusão, do conhecimento das diferenças existentes entre relacionamentos interpessoais permeados pelos sintomas característicos da doença, contrastados por relações com ausência dos mesmos, buscando a prevenção de recaídas e de um enfrentamento mais saudável das mesmas quando a ocorrência for inevitável, levando ao caminho da saúde possível.

Colaboração do psicólogo Luis Russo – presidente da ABRATA.

A INTERATIVIDADE ocorre sempre na primeira 2a. feira de cada mês, das 19:30h às 21:30h, na sede da ABRATA – Acesse a AGENDA do site para mais informações e inscrição

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DESTAQUES

2018-02-02T17:41:42+00:00 22 de março de 2012|Categorias: Blog, Família, Integração|23 Comentários

23 Comentários

  1. Oscar Büschel 22 de março de 2012 às 23:07 - Responder

    Prezado Sr. Psicólogo Luis Russo, Presidente da ABRATA,

    Desde há 6 meses atrás, estou sob processo de Psicanálise, com profissional da área da Psicologia, especialista nessa linha terapêutica. Sei que o Sr. utiliza em processos terapêuticos a técnica do Psicodrama. Conheço a técnica do psicodrama, pois há 20 anos atrás me submeti a ela , quando me tratava com o médico-psiquiatra Dr. José Fonseca Fº, que além da clínica prática psiquiátrica/psicológica , escreveu várias obras sobre a técnica do psicodrama, em inglês e português, uma delas , ele me presenteou após uma sessão de psicodrama em grupo, li e gostei. Chama-se: Psicodrama da Loucura.

    Como eu disse no início, hoje em dia passo por psicoterapia Psicanalítica, e meus familiares, basicamente uma irmã, formada em Letras Francesas, afirma que a psicanálise leva o portador de transtorno bipolar de humor , a ter um surto psicótico, com delírios e alucinações!!!! Essa não é a opinião da psicóloga que me atende atualmente.
    Finalmente, lhe pergunto : a Psicanálise pode provocar sintomas psicóticos no portador de TBH? Ou isso é um absurdo afirmar?

    Grato, pela leitura e resposta,
    Oscar Büschel – Portador de TBH

    • Luis Russo- presidente da ABRATA 23 de março de 2012 às 01:19 - Responder

      Caro Oscar,
      A Psicanálise não desencadeia sintomas dos transtornos do humor, é uma das modalidades de tratamento psicoterápico através da análise (método psicanalítico). Importa bastante que o profissional que lhe atende conheça bem o que são transtornos do humor, pois, independente da especialidade psicoterápica do profissional, não são todos que conhecem como se manifestam os sintomas dessa doença, e isso sim, faz muita diferença.
      Se o profissional psicoterapeuta acredita no seu método( e conhece transtornos do humor) e o cliente e/ou paciente acredita no profissional, as chances de um tratamento bem sucedido são maiores. Boa sorte, conosco!
      Luis Russo

      • Oscar Büschel 23 de março de 2012 às 09:42 - Responder

        Caro Luis Russo, a profissional psicanalista que me atende conhece muito de transtornos de humor, assim como o Sr.

        Só lhe fiz a pergunta, pois sei dos seus largos conhecimentos em transtornos de Humor, e Psicologia e métodos de psicoterapia, em prol da saúde mental dos portadores.

        Grato, pela atenção.
        Sucesso em sua s atividades,
        Oscar Büschel – Port. de TBH

  2. Cláudia Borges 28 de março de 2012 às 09:25 - Responder

    Acabo de encontrar vocês e apenas li este tópico. Como fala de família…e tendo num ato de raiva, cansaço, desespero, por anos vivendo deprimida e alguns médicos dão diagnóstico de Bipolar outros de Borderline , além do Pânico….fato é queagora estou literalmente só!!! Perdi meu emprego de 30 anos na mesma empresa, fui aposentada por invalidez..meus filhos foram morar com o pai que nunca participou da vida deles..meus cachorrinhos…amigos..tudo. Estou começando uma terapia com um Psiquiatra que me indicaram como excelente : DR> Marcos Creder aqui de Recife..mas sinceramente acho que o estrago de doze anos foi muito grande e ele não fará o milagre de devolver minha vida de volta. Vou ler mais sobre vocês para ver se encontro uma família. Não suportarei por muito mais tempo a vida que estou vivendo…

    • Igor Ferreira Margato 29 de março de 2012 às 18:08 - Responder

      Prezada Claudia,
      Acabo de ler o seu relato e é facil perceber que voce está em uma pessima fase da sua vida. Como bipolar, compreendo que a gente vai acumulando turbulencias na vida. Mas eu aprendi que as pessoas lembram mesmo é de coisas boas. As ruins, aos poucos sao esquecidas, e acredite, o que todo mundo quer é ficar bem. O mais importante: bipolares como nós possuem fases, a gente entra numa especie de buraco e nao consegue achar saida ou luz, e ficamos sofrendo as vezes dias, as vezes até meses (eu ja passei 2 meses em um sofa, com 26 anos de idade – SENTADO NUM SOFA POR 60 DIAS). Mas isso passa. O corpo dá um jeito de se achar de novo, o cerebro volta a funcionar como um osso que cicatriza, e ai a gente faz o que a gente sabe fazer melhor… fode tudo de novo! HA-HA-HA. Está é a obra de Deus. Tempo ao tempo… e muita paciencia pra voce!!!

  3. Luis Russo - presidente da ABRATA 28 de março de 2012 às 16:59 - Responder

    Minha cara Cláudia,
    Como você mesma mostra em seu relato, as consequências advindas dos transtornos do humor podem ser muito duras, gerando um sofrimento imenso, onde os relacionamentos interpessoais se comprometem seriamente.
    Acredito que o primeiro passo que você está dando, ou seja, procurar um Psiquiatra para atendê-la é fundamental para o início do processo de reconstrução de sua vida, aprendendo a identificar como os sintomas da doença se manifestam em você, diferenciando seus comportamentos de quando está sintomática e de quando não está, e seguindo as recomendações do tratamento à risca (medicações, estabelecimento de rotinas, psicoterapia e participação em grupos de ajuda mútua).
    Verificamos na ABRATA que muitas pessoas -nossos associados que são portadores de transtornos do humor – quando iniciam seu tratamento estão em condições bem difíceis de vida; porém, quando se comprometem com uma participação ativa nas atividades que promovemos, se reinserem no universo das relações interpessoais, novas amizades florescem, a pessoa melhora e a esperança se concretiza.
    Não desista, continue se comunicando conosco, informe seu Psiquiatra do contato que teve com a ABRATA, e se possível, nos visite um dia. Um abraço, felicidades.

  4. Roger 8 de abril de 2012 às 01:05 - Responder

    Sr. Psicólogo Luis Russo
    Minha esposa foi diagnosticada com THB a tres meses,teve uma crise hipomaniaca seguida de depreção, passau 45 dias internada, agora ela esta em casa mas ainda não esta bem , pois esta muito deprimida, pesquisei e vi as dificuldades até estabilizar a doença, mas a familia dela não comprende e acha que o psiquiatra não esta receitando os medicamentos corretos, pois acham que a melhora é imediata, então, além da doença estou tendo dificuldades com a familia dela, sem falar nas dívidas da minha esposa. Logo gostaria de saber se todos os psiquiatras são capacitados a lidar com essa doença, e como devo orietar a familia dela?

    • Luis Russo - presidente da ABRATA 10 de abril de 2012 às 10:27 - Responder

      Caro Roger,
      Li seu comentário, e acredito que você está fazendo o melhor que pode para ajudar sua esposa; esse procedimento em si, já é um grande ato de Amor! Quanto à família dela, o que pode ser feito é encaminhá-los ao médico que trata da sua esposa, solicitando-lhe que explique aos familiares como são as manifestações da doença e o tempo que leva para o tratamento começar a surtir efeito. Caso prefira ou queira acrescentar, isso pode ser feito na própria ABRATA, na atividade que dirijo – Interatividade – onde eles poderão conhecer e compartilhar com os demais familiares e respectivos portadores que participam da atividade – e consequentemente comigo mesmo – os mais variados aspectos atinentes aos transtornos do humor (sintomas, tratamentos, dificuldades enfrentadas e etc.). Se você e os familiares dela vierem, serão muito bem vindos! Nosso próximo encontro será no dia 07/05/2012 a partir das 19:30h na ABRATA. Boa sorte! Luis Russo.

  5. Laura 9 de abril de 2012 às 23:06 - Responder

    Gostaria tanto que minha família me ajudasse e me entendesse…
    Fui humilhada, agredida e ignorada durante a infância
    Agora eles tentam me ajudar mas não compreendem a doença, alguns membros ainda acreditam que para “sair dessa” basta ter força de vontade…
    A decepção que já vem da infância só se fortalece…
    É muito dolorido.

    • Luis Russo - presidente da ABRATA 10 de abril de 2012 às 10:42 - Responder

      Cara Laura,
      Pelo que você escreveu, há muito o que fazer tanto com você quanto com sua própria família. Em casos como o seu, ajuda bastante a participação de atividades conjuntas sobre a doença, como:
      1.falar com seu Médico (a família junto) para dar explicações mais detalhadas sobre a doença;
      2.participar das atividades que a ABRATA promove: .
      . Interatividade, onde familiares e portadores discutem juntos seu relacionamento permeado pelos sintomas da doença e buscam alternativas mais saudáveis de convívio,
      . Grupos de portadores e familiares, que acontecem semanalmente onde são discutidos e compartilhados livremente – em grupos separados tanto de portadores quanto de familiares – as mais variadas questões ligadas aos transtornos do humor;
      3. Procurar um Psicoterapeuta familiar que conheça transtornos do humor, buscando trabalhar as relações interpessoais no seio da família, entendendo como elas ocorrem quando há manifestações dos sintomas, e aprendendo a desenvolver relações mais saudáveis e consequentemente geradoras de um ambiente de paz e esperança!
      Conte com a ABRATA! Felicidades, Luis Russo

  6. maria teresa de góes lopes 11 de abril de 2012 às 11:05 - Responder

    bem, acho que no meu caso, o pior já aconteceu, meu irmão diagnosticado como bipolar grave matou no final de 2011 nossa irmã mais nova. Ele está preso , e eu acredito que ele cometeu tal ato durante um surto, pois estava tendo uma fase muito grave de mania de perseguição, pedi para o advogado requerer incidente de insanidade no processo, embora meu irmão não se considere doente, quero ajudar, mas não sei o que é pior, ser internado compulsoriamente se a perícia médica o declarar incapaz no momento do crime e o juiz acatar, ou ir a julgamento pelo júri e cumprir a pena em presídio. Além disso não sei o que dizer prá ele e que possa ajudá-lo, pois acho que ele não tem consciência da sua doença, pois nunca se submeteu a um tratamento, só sei que o neurologista receitou dois medicamentos que eu estou enviando para o CDP que são, CYMBALTA E LAMOTRIGINA 60MG. Por isso tudo peço encarecidamente uma luz que me norteie nessa situação tão complicada, Atenciosamente, Maria Teresa.

    • Luis Russo - Presidente da ABRATA 12 de abril de 2012 às 14:05 - Responder

      Prezada Maria Tereza,
      A situação a respeito de seu irmão é de fato muito grave! quando você diz que ele nunca se submeteu a um tratamento, como, em que circunstância e por quem ele foi diagnosticado como “bipolar grave?”
      Pelo uso do termo “bipolar grave” e das medicações prescritas que você citou, ele certamente deve estar sendo assistido por um médico.
      Você deve conversar com o médico que está prescrevendo as medicações, para ver como você pode e deve proceder em relação ao seu irmão; e informar o advogado que trata do caso dele na justiça.
      Caso queira uma orientação do ponto de vista jurídico, a ABRATA tem uma colaboradora voluntária, Dra. Andrea Dealis, que é advogada bastante experiente em lidar com portadores de transtornos do humor em casos que tramitam no Poder Judiciário.
      Quanto a você e sua família, seria muito importante que recebessem auxílio psicoterápico familiar, pois vocês tiveram uma perda lastimável que precisa de apoio para elaborar o luto em questão, e se fortalecerem para lidar com o que vem pela frente.
      Meus sentimentos pela perda de sua irmã e meus votos de que a situação de seu irmão seja encaminhada da melhor forma possível, bem como o apoio que sua família precisa e merece neste momento. Luis Russo

  7. maria 21 de abril de 2012 às 20:15 - Responder

    minha filha tem convivencia dificil com a familia. E´ uma pessoa explosiva, com mudanças de humor. Não consegue emprego, não consegue cursar faculdade. Toda semana tem discussoes, contendas.Não sei mais oque fazer. Por favor me ajude.

    • Dra. Elisa Brietzke 22 de abril de 2012 às 22:55 - Responder

      Prezada Maria,
      é muito importante que seja feita uma consulta com o médico, preferencialmente com um psiquiatra. Embora a principal característica do transtorno bipolar seja a instabilidade de humor, existem diversas outras causas para este tipo de sintomas, incluindo doenças físicas, situações de estresse na vida familiar, trabalho ou relacionamentos, características de personalidade, uso de álcool ou drogas, medicações que eventualmente estejam sendo utilizadas, entre outras.
      Somente um profissional pode avaliar a situação e orientar quando ao tratamento correto.
      Um abraço.

  8. Maria 30 de abril de 2012 às 13:16 - Responder

    Não tem como fazer uma campanha para as pessoas que tem essa doença, se identificarem e se tratarem?

  9. Maria 30 de abril de 2012 às 13:26 - Responder

    Li em um folheto, achei interessante repassar:
    Apoio da família
    Evitar atitudes de impaciência
    No relacionamento interpessoal, procurar não desqualificar nem rejeitar a mensagem do outro.
    Evitar superposição de papéia familiares, a qual ocorre na cominicação emarnhada na qual todos falam ao mesmo tempo e ninguém ouve ninguém.

  10. JOSENILTON 11 de maio de 2012 às 09:40 - Responder

    encontrei voces atrves do folheto gostaria muito de falar com outros bipolares

    • Dra. Elisa Brietzke 12 de maio de 2012 às 02:22 - Responder

      Olá Josenilton. Sugiro que você faça um contato telefônico e que venha pessoalmente conhecer a ABRATA. Você vai conhecer portadores, familiares e amigos de pessoas com este problema e, certamente, vai trocar muitas experiências. Um abraço.

      • JOSENILTON 15 de maio de 2012 às 21:55 - Responder

        DRª MORO NO INTERIOR DA BAHIA COMO ENTRAR EM CONTATO CO OUTROS BIPOLARES E ATE MESMOS COM A SENHORA PARA FALAR DE CERTOS MEDICAMENTO

  11. Márcio 11 de maio de 2012 às 16:31 - Responder

    Eu conheci este site por acaso, mas sou bipolar diagnosticado e nos últimos anos estou atravessando uma batalha interna muito grande para me manter num estágio minimo de entendimento com as pessoas que não estão contribuindo em nada com a minha recuperação, acho que apesar das crises de nervosismo e dupla personalidade estou propenso a manter uma balança equilibrada, porem tenho medo de perder o controle de minhas atitudes, as vezes parece que minha personalidade desaparece e da lugar a outra totalmente desequilibrada e cheia de ansiedades, mas o que prevalece em mim é o senso de justiça, esse sempre ocupa as primeira fileiras dos meus transtornos e me impede de ir além das horríveis crises, mas até quando vou resistir? Eu vejo que a maioria dos comentários aqui sitam prejuízos na infância de ordem moral, mas comigo não foi diferente a bipolaridade esta ligada a educação que tivemos na nossa formação infantil. E geralmente o bipolar tem um caráter forte, mas é obrigado a aceitar coisas erradas por não ter conhecimento do correto, ou por ser induzido a conviver com o errado, obrigam nos a viver no erro, que outros “escolhem para nossas vidas” que corrompe nos por dentro e causa desequilíbrios na vida adulta e sem dúvida em uma família equilibrada os casos de bipolaridade são raros, mas difícil é encontrar equilíbrio nas famílias da atualidade tidas como modernas !!

  12. silvio 18 de junho de 2012 às 21:37 - Responder

    Descobri que tenho tbh, depois de uma crise ,descobri o site , e então estou aqui, li as
    cartas do pessoal envolvido ,e enfim estou me tratando com um profissional.Que bom que existe um lugar para ajudar a entender o problema, bem , não podemos desanimar, as vezes tropeçamos,mas devemos continuar nossa vida.

  13. ISABEL OLIVEIRA 14 de outubro de 2015 às 19:21 - Responder

    Gostaria de me corresponder com outros bipolares e saber mais sobre a doença e os tratamentos.

    • Equipe Abrata 14 de outubro de 2015 às 20:10 - Responder

      Cara Isabel!
      Se você reside em SP, aproveitamos a oportunidade e a convidamos para participar do Grupo de Apoio Mútuo, para pessoas com transtorno bipolar e seus familiares. São grupos separados, e esta atividade é muito importante, porque acontecem trocas de experiências, e um aprendizado para novas soluções, à partir do contato com quem conhece o problema.
      Para participar, é necessário agendamento pelo telefone (11) 3256-4831, de segunda à sexta-feira, das 13:30 às 17:00 horas.
      Você será muito bem vinda!
      Abraços!
      Equipe ABRATA!

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